Política

A ALEGRIA DO POVO NÃO PODE SER MERA DISTRAÇÃO QUE PARTE DOS POLÍTICOS DESEJA QUE SEJA

Quem pisa o povo pobre de Russas pisa sobre esta bandeira.

Campanha eleitoral tem um quê de festa, de animação, de alegria gratuita e isso significa que para animar um povo é preciso movimento e alto astral. Mas é preciso separar a animação natural do “pão e circo” que a maioria dos políticos promove, afinal depois de eleitos eles somem, não cumprem promessas, revelam um lado arrogante, cínico, prepotente e terrível. Durante a campanha, se tiverem mais dentes que um tubarão para exibir um sorriso colossal, não hesitarão. Mas nós só caímos nessas bobagens se estivermos viajando na maionese, pois existe a vida (política) pregressa (passada) de cada sorridente criatura que, muito imbuída do espírito cordial, lança seu nome à apreciação popular.

E é nesse período de campanha que uns mais “criativos” colocam bombas e fogos em vez de propostas. Consideram que fazer barulho vai distrair o eleitor que, com um filho doente, procura um posto de saúde de manhã muito cedo e encontra um serviço de terceira ou de quinta, pois no município falta uma política de saúde realmente interessante. É nesse período de campanha que os políticos vazios e gananciosos gostam de perturbar o sossego alheio com carros de som que, diuturnamente, repetem aquelas musiquinhas que terão efeito nenhum quando o eleitor precisar de soluções reais para os problemas do município. O que tais candidatos têm é barulho, barulho, barulho e barulho. Nada mais.

A alegria que move tais candidatos é a certeza de se perpetuarem no poder e, assim, aumentarem exponencialmente o próprio patrimônio e alargarem as possibilidades do próprio grupo e da família. Durante a campanha eles deixam parecer que têm alegria por estarem junto do povo, mas isso é ilusão. O que querem é botar a mão em milhões de reais e ter poder legítimo de representação no município, sem necessariamente apresentar qualquer proposta para as agruras que o povo enfrenta.

Reparem, amigos russanos, nas ações dos nossos principais políticos nos dois últimos mandatos e analisem calmamente. Se tivessem realmente lutado por nós, Russas estaria como está? Pois é a partir desses raciocínios que devemos pensar numa grande faxina tanto no executivo quanto no legislativo. Se queremos novo prefeito, ele não pode ser um seguidor fiel da atual administração, pois nesse caso seria apenas trocar de pessoa e continuar os mesmos projetos com os mesmos assessores, as mesmas lenga-lengas, os mesmos conflitinhos internos e o mesmo abandono que sofremos há 8 anos. Se queremos um novo legislativo, não podemos repetir erros, repetir projetos, repetindo assim as mesmas ações, as mesmas ausências, as mesmas carências.

Para mudarmos tudo, precisamos querer e ousar na realidade do dia dia. Não basta acreditar e esperar o dia da eleição. É preciso conversar com a família e dizer que todos juntos precisam formar uma trincheira pela defesa de Russas. É preciso convencer a vizinhança, vestir a camisa, colocar o adesivo, o cartaz e ir pra rua. É preciso entender que os políticos barulhentos e vazios de propostas estão em alerta e em ação tentando mais uma vez se perpetuarem através de um “novo” salvador da situação.

Precisamos, sim, de uma alegria, mas que seja nossa e pelas nossas causas. Não pode ser a mesma alegria dos ricos e barrigudos desta terra que, de geração em geração, mantiveram suas posses e suas forças no poder público.

Bombas, fogos, carros de som e outras coisas são alegrias bobas de uns que, sem propostas reais, tentam enganar o eleitorado.

Nós apoiamos Odilo Almeida 13 porque juntos, ele e nós, temos propostas, temos um plano de governo e estamos cotidianamente conversando com o povo. Não somos cria da atual administração, nem pretendemos continuá-la. Nossa alegria passa, sim, pelo período da campanha, mas aumenta e continua quando estivermos entregando à população de Russas o que está em nosso plano de governo. E estaremos aqui em Russas e não em Fortaleza, nem em Juazeiro do Norte. Sobretudo estaremos longe dos que, mesmo morando aqui, preferem a companhia de uns poucos babões em vez da companhia do povo todo. E o povo somos nós. O povo é você aí. Precisamos de você agora!

Vote Odilo Almeida 13 – Gilmar de Oliveira é o Vice!

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