Política
A economia judaico-cristã e a diabolização do Islão
“Através de muitas gerações, existiram muito poucas pessoas que tiveram ideias suficientemente originais para materializarem uma mudança alternativa na direcção da civilização. Milton Friedam foi uma dessas poucas pessoas”
Alan GreenspanA campanha do futuro vice-presidente
Barrack Obama passa spots televisivos evocando Ronald Reagan (obviamente não assinalando que o seu vice-presidente era George Herbert, Bush I), e promete, (depois de fazer o obrigatório
teste pró-Israel),
uma nova era de prosperidade. Se o outro foi a cara da desregulamentação financeira que inflacionou dólares em catadupa segundo a doutrina do capitalismo neoliberal do economista judeu Friedman, terá uma espécie de neo-tatcherismo, de novo financeiramente mega-inflaccionado pela crise perpétua, alguma chance de subsistir a nivel global?
Em plena empreitada Reagan-Tatcherista
o principe Bandar bin Sultan participou no acordo de
Al Yamamah em 1985 em que o Reino Unido vendeu 100 aviões de guerra à Arábia Saudita. Bush voltaria a recorrer à monarquia saudita de forma excepcional em Janeiro de 2008 com a transferência de fornecimentos de material e tecnologia militar por troca de financiamentos de urgência que lhe permitisse acudir à crise financeira. Na verdade devemos deduzir que a colaboração com a
indústria petro- politico- militar anglo-saxónica nunca foi interrompida. Segundo a imprensa britânica da época de Reagan (com George Herbert Bush I como vice-presidente) a principal empresa de armamento inglesa
BAE Systems transferiu pagamentos clandestinos de cerca de 2 biliões de dólares para duas contas secretas em Washington pertencentes à embaixada saudita, de onde Bandar sacou rios de dinheiro para seu uso pessoal. Claro que o grande escândalo que foi a denúncia de corrupção e tamanha competência tinha de possuir vasta experiência adquirida e know-how de luxo:
o Principe Bandar é filho adoptivo da familia Bush, portanto meio irmão do caçula Bush agora presidente com quem, visita com chave lá de casa, continua a congeminar fabulosos up-grades visando atingir o título honorífico de maior corrupto da História – para o efeito
aceitou abrir parte do «capital da empresa» à Opus Dei - Nota-se, a partir da eleição dos neoconservadores em 2001, que temos tido os frades meio falidos da cristã Opus Dei à conquista do Mundo, mas apenas na parte das comissões por fora ; as vendas por grosso são geridas pela banca privada de inspiração judaica que por via da interacção com este tipo de negócio pirata controlam os petrodolares auferidos pelos principais produtores de petróleo.
Numerosos observadores estimam que as somas astronómicas que circulam por baixo da mesa servem para o financiamento das operações secretas da CIA que visam destabilizar milhões de sunitas ; mais concretamente
aqueles que por conveniência se costuma designar pelo termo genérico de Al-Qaeda.
Para assegurar a sua defesa, o
príncipe Bandar bin Sultan fez questão de recrutar
Louis Joseph Freeh; foi ele que foi director do FBI de 1993 a 2001. Foi ele também que esteve implicado em numerosos processos controversos, como o assalto à seita de Waco e o atentado contra as Torres Khobar na Arábia Saudita.
Louis Freeh é igualmente membro
supranumerário da
seita Opus Dei, uma influência considerada decisiva na gestão destes dossiers.
Há uns anos atrás, do aparentemente outro lado do espectro, vem uma opinião alternativa que parece nada ter a ver com os factos relatados; pela palavra da
Rainha Margareth da Dinamarca:
“Nós temos vindo a ser mudados pelo Islão nestes anos – tanto global como localmente. Este é um desafio que temos de encarar seriamente. Temos deixado este processo flutuar durante demasiado tempo porque nós somos tolerantes e despreocupados. Nós
temos de mostrar a nossa oposição ao Islão, e também temos de, por vezes, correr o risco de ter bandeiras inconvenientes em cima de nós, porque
há certas coisas com as quais não devemos demonstrar tolerância. Porque quando somos tolerantes, devemos saber que o fazemos por conveniência ou convicção”
Em jeito de epílogo, ficamos então com as seguintes etiquetas nos seguintes sete pecados capitais do neoliberalismo: 1.
os cartoons dinamarqueses como provocação gratuíta ao homem comum do Islão; 2.
o petróleo, como fonte de energia fulcral para o tipo de “civilização ocidental” instalada, produzido sob supervisão da
corrupta oligarquia Saudita, que os consumidores estão a consumir por preços exorbitantes para pagar a guerra; 3. os
negócios privados da familia Bush/Cheney geridos subrepticiamente sob a capa da “guerra das religiões”; 4. os fabulosos lucros auferidos pela
Banca emissora da moeda global; 5. O sistema financeiro internacional controlado pelos
banqueiros sionistas judeus pró Israel que está instalado nos Estados Unidos, fez uma OPA ao cristianismo europeu através da aquisição da Opus Dei; 6. a Igreja do Papa como
oráculo para gerir a miséria provocada pela substituição da derrocada na bolsa do imobiliário pela especulação com o mercado dos alimentos; e por fim; 7. afinal o programa “
petróleo por alimentos” foi uma invenção de Bush I gerida pela ONU aplicada para quebrar o Iraque em 1991. Significa que o mundo inteiro, até ao recanto mais recôndito, se está hoje em dia a transformar, todo ele, num imenso Iraque
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