A opinião da escola judaica (the Money Gang)
Política

A opinião da escola judaica (the Money Gang)


“Não haverá missão multilateral na Líbia. Mas a América está conectada com a defesa dos interesses nacionais europeus” (by the CIA)

Apesar disso, o historiador Ian Kershaw diz que “os Fantasmas do Passado Fascista estão de volta à Europa”. A reedição da história como farsa toda a gente a vai reconhecendo, se antes foi assim, agora é assado. Citando:

“Envolvidos pelas falências de bancos e por protestos de rua, situações que não eram vistas desde a Grande Depressão, a Europa parece estar preparada para um renascimento fascista. O pretexto deste século: os imigrantes muçulmanos. Está o velho continente pronto para um renascimento do fascismo?
As ondas sísmicas provocadas pelos ataques do 11 de Setembro nos Estados Unidos não deixaram nenhum país incólume. A Europa imediatamente se tornou parte da proclamada “guerra contra o terrorismo”, liderando o envolvimento nas dispendiosas, expansivas e altamente fraccionárias operações militares no Iraque e no Afeganistão. Os ultrajantes actos terroristas em Londres e Madrid mostraram que nenhuma capital europeia estava a salvo de bombistas suicidas. Nas consciências públicas, a ameaça proveniente do terrorismo islâmico tomou o lugar do velho papão do “medo dos comunistas”

Ian Kershaw, discípulo do pró judeo-sionista Projecto Bavaria, como parte interessada e ao serviço desta interpretação oficial é tendencioso, como lhe compete. Como “historiador” é fraquinho, na medida em que cozinha uma caldeirada de factos à moda neocon cuja autoria não está documentada. E como as fontes não estão disponiveis, ou porque as ocultam ou destruiram, podem surgir outras interpretações tão legitimas quanto a dos funcionários judeo-neocons. Como por exemplo esta:

No relacionamento politico económico entre o imperialismo dos EUA e a sua correia de transmissão na Europa existiu no principio da década um determinismo no sentido de reforçar o poder do capitalismo global sujeito à bancarrota do sistema a partir do centro especulativo de Wall Street (Dolar) e da City de Londres (a Libra).
Dispondo de meios de controlo sobre o coração económico europeu, a Alemanha, este grupo determinou a criação de uma moeda de refúgio, o Euro, que deu inicio ao propositado processo de decadência do estilo de vida das classes médias europeias.

O acto terrorista de 11 de Setembro de 2001 perpretado pelos fascistas saidos do golpe-de-Estado de George W. Bush nos Estados Unidos deu o tiro de partida para as operações. Os governos centrais da Europa, a França de Jacques Chirac e a Alemanha de Gerard Schroder sabiam da fatalidade que o clã Bush (a governar desde os anos 80) pretendia impor à Europa (livre da ameaça soviética desde 1989) mas, por obrigação do Tratado do Atlântico Norte, aderiram à invasão do Afeganistão (aceitando colaborar no conto da carochinha da Al-Qaeda), porém recusaram subscrever a invasão do Iraque que eventualmente não estaria no acordo inicial, mas que os apaniguados do PNAC, à revelia da Europa, já tinham elaborado ainda antes da sua chegada à Casa Branca. Chirac e Schroder foram paulatinamente removidos e substituidos por governos pró-Sionistas mais maleáveis em França e na Alemanha.
Sacrificio

Mas, como se sabe, houve outros europeus que assinaram a Nova Ordem Mundial por baixo, o incontornável Tony Blair e o neofascista José Maria Aznar (precisa- mente os dois governantes dos locais onde se reeditaram os dois mini-11/9, um em Londres, o outro em Madrid) e dando guarita a tão importante pacto, o primeiro ministro de um país onde tradicionalmente não se passa nada, a não ser o aumento da miséria. Lá em confirmar esta última fatalidade para Portugal acertaram os judeus do conglomerado de bancos norte americanos que resolveram imcumbir a maçonaria europeia de implantar e gerir o Euro. Quanto ao fascismo na Europa, o britânico Ian Kershaw (“sir” pelos bons serviços prestados à causa) não andará muito longe do palpite. Ele sabe, não é um palpite, é uma certeza
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