a Poder que guarda a Corrupção está na ponta das espingardas
Política

a Poder que guarda a Corrupção está na ponta das espingardas


sobre as reivindicações dos militares e o papel das forças armadas


Dizia-se que as Forças Armadas portuguesas estavam em estado de…contestação. Os militares saíram à rua, fizeram-se manifestações,etc. De repente, feitas as concessões pelo Ministério que gere o pagamento dos prés, saíram de cena. Num momento em que as condições do povo português se agravam cada vez mais, os “seus” militares desaparecem. Foi vergonhoso e oportunista os militares terem vindo solicitar o apoio do povo de Lisboa para uma luta corporativa quando em nada têm colaborado com as lutas dos trabalhadores para os quais se mantêm de costas voltadas.

Para que serve o nosso grande exército? 

Numa Cadeia de Comando dum Exército Normal a cada 5 soldados corresponde 1 Cabo, a cada 10 soldados correspondem 2 Cabos e 1 Sargento. A cada 40 soldados + 8 cabos + 4 sargentos corresponde 1 Alferes. A 200 soldados + 40 cabos + 20 sargentos + 5 Alferes, corresponde 1 Capitão. Por cada 1.000 soldados + 200 cabos + 100 sargentos + 25 Alferes + 5 capitães, corresponde 1 Tenente Coronel. A 8.000 soldados + 1.600 cabos + 800 sargentos + 200 alferes + 40 capitães + 8 tenentes-Coronéis, corresponde 1 General de Brigada. Somando, cada General tem o comando de 10.648 homens. Normalmente num exército a sério, os generais, por definição, comandam unidades: Brigadas, Divisões, Corpos de Exército e Exércitos. Agora compare: as Forças Armadas portuguesas têm menos de 64.000 efectivos, logo, deveriam ter aproximadamente 6 generais, mas, pasme-se… têm 123 Generais!... E pagam generosíssimas pensões a um sem número destes fósseis da salazarismo e das guerras coloniais que se reformaram nos últimos 25 anos. Em dois "pequenos países" - o Canadá e a Alemanha – as forças armadas contam com 1 General de 4 estrelas. Em Portugal há 4 Generais de 4 estrelas. Este ajuntamento serve para qualquer outra coisa, que não o interesse nacional dos portugueses (1)


Em primeira instância, existe apenas um objectivo a atingir gradualmente numa programação conduzida a prazo, na medida em que uma reestruturação revolucionária ponha o Exército ao serviço do Povo com a transferência de funções para forças policiais ou civis, com o respeito pelos direitos dos militares, sobretudo dos escalões mais baixos: "o objectivo final é a extinção das forças armadas portuguesas profissionalizadas como um corpo mercenário ao serviço do Capital, gerador de gastos inúteis, parasitismo e mentalidades nocivas". Disse

(1) um "trabalho de Mentoria", diz o nosso general: 

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enquanto o povo definha, estes andam a tratar dos seus interesses privados 



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