RBS estava crente que Tarso se isolaria. A resposta do governador gaúcho é apoio político e diálogo. O Conselhão será um dos mecanimos de aproximação entre governo e sociedade.
A RBS, pelo Jornal Zero, na coluna de Rosane de Oliveira, vem insistindo nos últimos dias na necessidade da Assembléia Legislativa se reinventar, ser independente e não ir a reboque do “Conselhão” (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social ), órgão criado pelo Governador Tarso Genro (PT) para debater temas cruciais do Rio Grande do Sul e apresentar propostas.
Na verdade, o que se verifica é um movimento sutil da RBS, que se projeta no intrincado tabuleiro da política gaúcha, objetivando criar uma oposição na Assembléia Legislativa que atormente Tarso Genro.
A mídia guasca pensava que o governo petista não conseguiria compor uma maioria no Poder Legislativo e, pelo que vê, deu com os burros n'água.
Um "colonista" da RBS tentando retirar o burro da água!
O desapontamento da RBS ocorreu no último dia 11, quando a Assembléia Legislativa, em convocação extraordinária, aprovou três projetos enviados pelo Piratini, entre eles o que trata da remissão total das dívidas de agricultores que integravam programas de créditos do FEAPER, Funterra e do Fundo Pró-rural/RS, medida que beneficiará mais de 45 mil trabalhadores rurais que sofrem com a estiagem.
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