assassinato da treta,
Política

assassinato da treta,


Os três homens que as autoridades inicialmente referenciaram como potencialmente envolvidos numa conspiração para assassinar o filho querido da vitória Barack Obama durante a Convenção Nacional dos Democratas afinal enfrentam apenas acusações de porte ilegal de armas, depois do Procurador-Geral alegar que as evidências de tentativa de ataque eram insuficientes. O facto de se tratar de individuos racistas com discursos xenófobos não justifica a existência de uma "conspiração de assassinato". (fonte)

Contra-informação e informação sonegada

Os "assassinatos politicos" de agora já não são o que eram. Os mandantes de outrora são os que ocupam actualmente o Poder. Por alguma razão no filme de Oliver Stone “W” a cena mais forte é aquela em que Herbert Bush Pai (segundo o documentário de Alex Jones disponivel no Infowars.com, um dos mandantes do complot que assassinou Kennedy) dá um valente raspanete ao caçula George Bush Filho. Por alguma razão Obama escolheu a determinação em politica externa do criminoso ex-presidente George Herbert Bush como modelo (ele fez "a great job") – e copia a aura da vítima John Fitzgerald Kennedy para encenar mediaticamente sobre a iliteracia interna um novo simulacro da mítica Camelot – enquanto o Sionista escolhido para vice-presidente e consultores como Zigbniew Brzezinski prosseguem na segunda linha dos bastidores as mesmas politicas e programas imperialistas de agressão.

Os Senhores do Ópio – Israel, o Triângulo Dourado e o Assassinato de Kennedy
(Opium Lords, de Salvador Astúcia)

O livro pode ser lido na internet; a titulo de exemplo, entre outros, são particularmente interessantes e proficuos os capitulos 8 – "a Familia judaica Bronfman de Montreal (Hoje um dos 7 monopolistas dos meios de informação mundiais) e os investimentos na indústria petrolifera na década de 60" – e o capitulo 9 – (Estado que elegeu 3 presidentes nos últimos 40 anos, entre eles 2 Bush`s) o Texano "Lyndon Johnson e as suas lealdades escondidas".

O percurso do autor de “Opium Lords” ajuda a compreender as interrogações sobre aquele que é considerado o assassinato do século. Salvador Astucia era ainda criança quando o presidente Kennedy foi morto. Cidadão norte americano natural do Sul cresceu durante a era da guerra do Vietname, do movimento dos negros pelos direitos civis, do assassinato de Martin Luther King e Robert Kennedy. Formou-se em engenharia e fez carreira na indústria de alta tecnologia.
Depois de ver o filme de Oliver Stone JFK em 1992, o autor apressou-se a ler o último livro do procurador Jim Garrison, “Na Pista dos Assassinos” (On the Trail of the Assassins), à procura de inspiração na procura da verdade por detrás do crime.
Discordando de Garrison, o autor acredita que a maioria das pessoas que lucraram com as vendas de livros ou peliculas sobre o assunto, são geralmente vulgares criadores de fraudes. Mais especificamente, Salvador acredita que as críticas “mais profissionais” sobre o assassinato de Kennedy são financiadas pelos Governos dos Estados Unidos ou de Israel, ou por ambos, na medida em que pretendem suprimir a verdade e controlar ambos os lados do debate.
Ironicamente, o autor pensa que o homem e a obra que o inspirou na pesquisa da verdade sobre JFK é também um falso crítico. O homem saiu da torneira universitária de Yale e é filho de um financeiro de Wall Street: Oliver Stone.
Salvador não tinha nenhuma familiariedade com a cultura Judaica até chegar à idade adulta. Alguns judeus viviam na região do Sul onde passou os primeiros anos de formação. Nunca tinha pensado em predeterminados sentimentos em relação ao judeus, quer para bem quer para mal. Sempre assumiu que Adolf Hitler era o diabo porque foi isso que o induziram a pensar. Quando por curiosidade se começou a interessar por ler livros com tópicos sobre Israel, a cultura Judaica e o Sionismo, experimentou uma espécie de epifania. Começou a compreender que se lhe tinham mentido sobre o assassinato do Presidente Kennedy, talvez também lhe tivessem mentido sobre muitas outras coisas, incluindo o Holocausto.
À procura da verdade num mar de apatia, agora vive segundo o preceito recomendado por um provérbio árabe: “Não tenham medo do caminho da verdade, se pretendem conseguir que os viajantes vão mais além”
epilogo
Na verdade Kennedy foi assassinado por pretender pôr fim ao monopólio da Reserva Federal na emissão de dinheiro – um exclusivo da Banca privada como obra monopolizada por Judeus (com uma pequena concessão a Nelson Rockefeller, o fundador da Standard Oil, mais tarde também fundador do Grupo Bilbelberg).



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