change (II)
Política

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Cui bono Obama?

a aparição de Obama perante a AIPAC foi um espectáculo que “bateu todos os recordes de obsequiosidade e adulação” - (Uri Avnery, escritor e pacifista israelita)

Yes We Can!, Sim sim nós podemos; e como "querer é poder", chegados ao Poder vimos dizer-vos o que queremos – Obama deu a primeira conferência de imprensa ontem às 19.30, assessorado pelo multimilionário Warren Buffet, pelo autor, enquanto presidente da Reserva Federal da aplicação prática da desregulamentação neoliberal Paul Volcker, e pela equipa administrativa de Bill Clinton em peso.

E para supervisionar tudo lá estava o inevitável Judeu de serviço: Rahm Emanuel (traduzido à letra do hebraico “o Elevado, Deus Entre Nós”) o nomeado chefe de gabinete de Obama na Casa Branca - será ele que lhe dará disfarçadamente as cotoveladas em caso de deslize do “presidente”.
Antigo assessor de Clinton quando a presidência terminou saiu para "comissões civis" em dois bancos privados onde em três anos, usando as influências obtidas com os cargo políticos, auferiu 26 milhões de dólares. Em 2001 sentou-se à mesa da administração da governamental Freddie Mac (agora falida), que lhe pagou nesse ano 231,655 dólares. É o terceiro chefe de staff recente que é Judeu, depois de Joshua Bolten (com George W. Bush) e Kenneth Duberstein (com Ronald Reagan)

vamos ver: Rahm Emanuel tem dupla nacionalidade israelita e americana; combateu no exército de Israel; é filho de um operacional do Irgun (um grupo classificado pelos britânicos como “terrorista”); foi considerado pela AIPAC como “o nosso homem no Congresso”; pertence a uma congregação religiosa ultra ortodoxa judaica em Chicago; foi nomeado para chefe de gabinete de Barack Obama – e a imprensa não tem nada a dizer sobre isto!

2min.20seg


* Obama como garante de continuidade. Revisões:
* "o Sionismo como doutrina de hegemonia mundial"
* "O neoconservadorismo como movimento Judeu"
* "o que é o Sionismo?"
* The Power of Israel in the United States
* "Sarkozy: o governo de ocupação sionista em França"
* "FED, a teia de aranha da dívida pública"
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