Cientísta inglés augura mutação do virus H5N1 em 18 meses
Política

Cientísta inglés augura mutação do virus H5N1 em 18 meses


"Prensa latina":
- O virólogo inglés John Oxford declarou à imprensa que a variante altamente patogénica do virus da gripe aviar H5N1 sofrerá mutações nos próximos 18 meses pondo então em perigo a vida de milhares de pessoas. Com a temida mudança genética, a cepa que até ao momento só se trasmite de aves enfermas ou mortas aos humanos que estiverem em estreito contacto com elas, poderá então propagar-se entre estes.
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vocês homens: Acreditem em nós! quem anda a espalhar isto de propósito são eles!!

EUA - uma longa e trágica tradição na criação artificial de Bio-Terrorismo


As últimas armas do império agonizante

"Na guerra quimico-biológica, nem sempre o imperialismo tenta ocultar como oriundas do seu arsenal determinadas drogas lícitas e as consideradas ilícitas"
são palavras do biólogo alemão Jacob Segal, que podem ser lidas aqui, conjuntamente com um longo rol de atrocidades praticadas pelos Estados Unidos.
Do livro cuja capa se apresenta em cima:
"Bioterror - Fabricando Guerras à maneira Americana" (Ocean Press, 2003) faz-se outro inventário, cujo resumo também pode ser lido aqui. ou nesta outra recensão, aqui.

Os EUA são signatários desde 1972 da "Biological Weapons Convention", mas a 1ª Administração Bush recusou-se a cumprir o Protocolo de 1997 que obrigava à verificação do seu cumprimento de facto.
Enquanto Washington optou pelos “primeiros ataques” contra o Iraque e outras Nações declarando-as como sendo parte do Eixo do Mal (“Axis of Evil”) por armazenarem Armas de Destruição Macissa, (WMD = 22 milhões e 100.000 resultados de pesquisa no google) este livro prova que os Estados Unidos, eles mesmo, têm sido os mais notáveis praticantes do fabrico de armas e do seu uso em formas de fazer guerras quimicas e biológicas, desde o episódio dos cobertores com varíola que foram oferecidos aos Indios Nativos Americanos já há 250 anos.
"BioTerror" inumera numerosos casos concretos de uso dessas armas e de processos quimico-biológicos, incluindo o Anthrax, o Agente Laranja usado em profusão na Guerra do Vietname e também em Angola durante a guerra colonial como desfolhante para destruir as lavras da população, Gás dos Nervos, Dioxin, e por ultimo o Urânio Empobrecido na Guerra do Golfo em 1991, atingindo populações indiscriminadamente e soldados que continuam a sofrer de doenças relacionadas com o chamado sindroma do Golfo, morrendo muitos prematuramente. A investigação dos crimes sobre estas vítimas continuam sem ser investigadas.

* Outro caso cuja ideia de origem criada artificialmente ganha cada vez mais fundamento é o do virus da Sida/HIV:
Em 1969, um oficial do Pentágono, chamado Donald MacArthur, obteve 60 milhões de dólares para elaborar, nos 5 a 10 anos seguintes, um micro-organismo novo e contagioso para ser usado com fins militares que neutralizaria o sistema imunológico humano. Essas verbas foram utilizadas num centro de pesquisa de guerra biológica situado em Fort Detrick, Maryland cujo director era o Dr. Robert Gallo. Depois que foi testada, sabe-se lá onde e com quem, a experiência veio a revelar-se fora de controlo. Sobre este "sabe-se lá onde e com quem" é salutar relembrar o argumento do filme "O Fiel Jardineiro", passado em África, sobre as experiências das empresas Farmacêuticas levadas a cabo com os Nativos sob a capa de programas humanitários.
O Dr. Robert Gallo, anos depois, como se sabe, tentou roubar ao Dr. Luc Montaigner (da francesa Roche) o título de ter sido o primeiro a isolar o vírus da Sida/HIV. Aliás, se realmente Gallo produziu o vírus que Montaigner depois isolou, é natural que não aceitasse que este monopolizasse as glórias da procedência...
(Ler mais, aqui)

* Perante o clima de Terror instalado, é cada vez mais oportuno, e faz cada vez mais sentido reler "O Relatório Lugano", da francesa Susan George, como se não fosse apenas um livro de ficção,,,
creio que não editado em Portugal - afinal perde-se (propositadamente) tanto tempo e dinheiro com futilidades de grande êxito editorial como a americanice "Código da Vinci" ou o "Códex" do locutor de Televisão, enquanto (tendenciosamente) se faz escapar ao grande público a compreensão do essencial.
citando do livro:
"O modelo Auschwitz seria impossivel de aplicar nos dias de hoje. É o contrário do que é necessário para se atingir o objetivo. A selecção das “vítimas” não deverá ser preocupação de ninguém a não ser das próprias vítimas. Elas mesmas se escolherão pelos critérios de incompetência, incapacidade, pobreza, ignorância, preguiça, criminalidade e assim por diante"



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