está a chegar aqui ao Protectorado o Alto Representante do Dinheiro Fictício
Política

está a chegar aqui ao Protectorado o Alto Representante do Dinheiro Fictício


Em tempo de crise a visita de Barack Obama envolve uma comitiva de perto de 1.000 pessoas, 34 navios navios de guerra, 40 aviões e helicópteros, 50 automóveis blindados e muito mais (o pessoal pidesco empregue na gigantesca embaixada local), tudo vindo expressamente para acompanhar o Imperador – o périplo pela Índia, Indonésia, parte sul da Coreia e Japão é a mais cara visita presidencial de sempre. Visto pelo lado dos vassalos lisboetas que gastam 14 euros por ano num par de sapatos, estamos todos impressionadíssimos!

Segundo o professor João Caraça, quem vem aí são os “Estados Unidos” no seu esplendoroso isolamento. Quando desembarcar em Lisboa para a cimeira da Nato, Barack Obama virá sozinho (salvo seja).
A sua América está lá atrás (...) se a visita “servir para apoiar a especulação, a fraude e a manipulação, a expansão do crédito dificilmente terá efeitos construtivos” Que crédito? O mesmo que a ideia de América: o local de armazenamento de povos ficcionados unidos num território na ilusão de uma soberania cidadã progressista inexistente, de direcção politica usurpada por uma minúscula elite religiosa branca de ética judaizante, que contém a desOrdem a ferro e fogo e exporta o seu modelo de repressão de massas para uso das elites vassalas em todo o mundo

Claro que nem sempre foi este o dantesco espectáculo de exibição da maquinaria repressiva do Poder. No tempo (cinco décadas atrás) em que não se havia ainda enveredado pelo tenebroso caminho da fabricação de dinheiro ficticio como unidade de medida do parasitismo social, a politica desenvolvia-se com um carácter genuino mínimo de proximidade

John F. Kennedy em acção de campanha no Illinois em Outubro de 1960
o sítio faz lembrar vagamente o Parque das Nações em Lisboa

Kennedy pretendeu acabar com o privilégio da emissão de dinheiro pelo consórcio de bancos privados que dominava a América desde 1913. O jovem presidente teve a vertiginosa ilusão que o capitalismo teria capacidade e força própria para se impôr na sua fase imperialista, apoiando-se no trabalho colectivo da nação e num sistema monetário honesto, não manipulado, explorando outros povos pela competência, não pela fraude e uso de violência explicita. Tal como JFK também Hitler tinha pensado o mesmo. Morreram ambos da mesma causa maligna.

A quezilia com o poderio financeiro dos judeus tinha raizes seculares. Partindo da Inglaterra, a primeira nação conquistada pela tribo de Israel, os britânicos sempre se tinham mostrado orgulhosos das suas origens arianas misturadas de germânicos, normandos e escandinavos, considerando os Irlandeses e Escoceses como “raças inferiores”, alienadas por terem escolhido ser “povos cristãos” de “pura origem Celta”, uma coisa aparentada com os cromagnons – Ora "pureza de raça", como muito bem se tem visto no nosso tempo, só há direito a uma, a dos judeus de Israel do reino inventado de Salomão e David, e a mais nenhuma.

A guerra tribal entre o clã irlandês dos Kennedys e a Máfia Judaica no novo mundo era antiga. Ambos grupos de imigrantes europeus em luta pela hegemonia dos novos espaços, vem do tempo da Lei Seca (furada pela importação das destilarias da Irlanda), das fortunas feitas e da influência politica ganha: o patriarca Joseph Kennedy seria nomeado embaixador norte-americano em Londres no tempo da guerra. Com a vitória do lobie Judeu da América na Segunda Grande Guerra, o destino dos Kennedys estava traçado.

Ps: Apesar de dizimados, a diabolização continua a perseguir os cadáveres, como na monumental manipulação exibida ontem na RTP2Kennedys, o Fim da Inocência” de Patrick Jeuly. (trailer aqui)

Expiação secular de culpa. Não basta que o inimigo perca, é necessário que cruelmente reconheça quem foi que venceu. Segundo a noticia de hoje, a ajuda financeira que a Irlanda será obrigada a aceitar pode ascender a 7 biliões de libras. Mas o que será isso senão uns trocos, um mero investimento em papel que irá escravizar por gerações quase 5 milhões de pessoas? (Guardian)
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