Política
Globo enquadrando Serra
Meus queridos e minhas queridas volto novamente com o texto - República midiática. Vejam bem, que estamos diante da possibilidade da volta da ditadura. Vamos nos questionar por que as Organizações Globo, Folha, Estadão, Veja e assemelhados apóiam surdamente e cegamente o demotucano SERRA? Por que ele é bonzinho? Por que ele vai defender os interesses do Brasil e do povo brasileiro? Por que vai respeitar os movimentos sociais? Por que defenderá a soberania brasileira diante dos assaltos dos interesses estrangeiros? Por que defenderá o patrimônio nacional antes os interesses do capital transnacional? Por que será um presidente que governará respeitando os mais humildes?
Claro que não, setores da mídia como as Organizações Globo não têm partido, não têm nacionalidade, têm sim interesses que os seus capachos devem defender com unhas e dentes. Caso contrário a vingança será malígna. Que diga, por exemplo, Brizola Neto ao testemunhar a vingança das Organizações Globo contra o seu avô, grande brasileiro Brizola.
Globo enquadrando Serra Serra quer instalar uma República Midiática
Eleger José Serra para assegurar a instalação de uma República Midiática, onde os três poderes seriam editados ao sabor dos ditames do mercado e do espetáculo: esse é o programa de governo que ainda não foi apresentado pela candidatura demotucana e pelo baronato midiático. Gilson Caroni Filho O processo eleitoral deste ano constitui um momento privilegiado no movimento político global da política brasileira. Uma significativa vitória das forças governistas, com a eleição de executivos e parlamentares do campo democrático-popular, pode ampliar espaços político-administrativos que continuem realizando o aprofundamento de formas participativas de gestão pública. É contra isso, em oposição virulenta a mecanismos institucionais que aperfeiçoem a democratização da vida nacional, que se voltam as principais corporações midiáticas e seus denodados funcionários. Sem nenhuma atualização dos métodos utilizados em 1954 contra Getúlio Vargas e, dez anos depois, no golpe de Estado que depôs Jango, a grande imprensa aponta sua artilharia para os atores que procuram romper a tradição brasileira de definir e encaminhar as questões políticas de forma elitista e autoritária. Jornalistas, radialistas e apresentadores de programas televisivos, sem qualquer pudor, tentam arregimentar as classes médias para um golpe branco contra a candidatura de Dilma Rousseff. Para tal objetivo, além do recorrente terrorismo semântico, as oficinas de consenso contam com alguns ministros do TSE e uma vice-procuradora pautada sob medida. A campanha de oposição ao governo utiliza uma linguagem radical e alarmista, que mistura denúncias contra falsos dossiês, corrupção governamental, uso da máquina pública no processo eleitoral, supostas teses que fragilizariam a propriedade privada em benefício de invasões, além do ”controle social da mídia em prejuízo da liberdade de imprensa”. Temos a reedição da retórica do medo que já rendeu dividendos às classes dominantes. Em escala nacional, os índices disponíveis de percepção do eleitorado assinalam que dificilmente os recursos empregados conseguirão legitimar uma investida golpista. Mas não convém baixar a guarda. Se tudo isso é um sinal de incapacidade do bloco oposicionista para resolver seus mais imediatos e elementares problemas de sobrevivência política, a inquietação das verdadeiras classes dominantes (grande capital, latifúndio e proprietários de corporações midiáticas) estimula pescadores de águas turvas, vitalizando sugestões que comprometam a normalidade do processo eleitoral. Todas as forças democráticas e populares devem recusar clara e firmemente qualquer tentativa perturbadora. Sugestões desestabilizadoras, venham de onde vierem, têm um objetivo inequívoco: impedir o avanço rumo a uma democracia ampliada. É nesse contexto que devem ser vistos os movimentos do campo jornalístico. Apesar do recuo do governo na terceira edição do Programa Nacional dos Direitos Humanos, a simples realização da Confecom foi um golpe duro para os projetos da grande mídia. A democratização dos meios de comunicação de massa está inserida na agenda de praticamente todos os movimentos sociais. A concentração das iniciativas culturais e informativas em mãos da classe dominante, que decide unilateralmente o que vai e o que não vai ser divulgado no país, está ameaçada não apenas por novas tecnologias, mas por uma consciência cidadã que conheceu consideráveis avanços nos dois mandatos do presidente Lula. Tem dias contados a sujeição cultural da população em seu conjunto, transformada em público espectador e consumidor. Como podemos ver, não faltam razões para o desespero das famílias Civita, Marinho, Mesquita e Frias. Ao levantarem a cortina de fumaça da “República Sindicalista”, em um claro exercício do “duplipensar” orwelliano, os funcionários do baronato ameaçado reescrevem notícias antigas para que elas não contradigam as diretivas de hoje. Um olhar no Brasil atual hoje mostrará que o “duplipensamento” tem uma função clara até outubro: eleger José Serra para assegurar a instalação de uma República Midiática, onde os três poderes seriam editados ao sabor dos ditames do mercado e do espetáculo. Esse é o programa de governo que Serra ainda não apresentou. Há divergências na produção artística. Gilson Caroni Filho é professor de Sociologia das Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha), no Rio de Janeiro, colunista da Carta Maior e colaborador do Jornal do BrasilLeia grupo beatrice
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Serra Se Queixa Da Imprensa. Dá Para Acreditar?
Veja bem leitores, SERRA tem um partido com mídia . Organizações Globo, Folha, Estadão, Veja e assemelhados apóiam este demotucano porque tem os seus interesses defendidos no governo demotuano de São Paulo. As Organizações Globo cobrarão...
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Desespero Da Mídia Golpista
Minhas queridas e meus queridos, a luta não será fácil a despeito das coisas não estarem tão difíceis. Os demotucanos é um partido com forte apoio logístico do PIG. As Organizações Globo não vão deixar de lamber a rapatura tão fácil. Ees...
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O Palpite Togado De Um Golpe Improvável
O palpite togado de um golpe improvávelCarta Maior O que significam as palavras da vice-procuradora da República, Sandra Cureau, afirmando que, devido à quantidade de irregularidades, "a candidatura Dilma Rousseff caminha para ter problema já no...
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E O Ibope Sai Agora A Campo Para Confirmar A Pesquisa Do Datafolha? Vamos Ver.
E assombroso a cara de pau e o cinismo dos jornalistas da Folha de São Paulo e assemelhados. Meu Deus do céu, estamos vendo sendo montado uma farsa para enganar a população brasileira. Novamente escrevo que primeiro vem a conversa mole do Carlos...
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Rede Globo, Veja, Istoe, Folha Declararam Guerra Ao Pt E à Dilma.
Caríssimos, O jogo será sujo nestas eleições de 2010. As matérias pipocarão das revistas Veja, IstoE e que serão replicadas no Jornal Nacional, Folha, Globo, Estadão e assemelhados do PIG. A finalidade da Rede Globo e CIA é abater...
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