Política
- Três Corpos Resgatados Em Desabamento Do Rio
O Corpo de Bombeiros localizou nesta manhã três corpos de vítimas do desabamento dos prédios ontem à noite, no Centro do Rio de Janeiro. Segundo a corporação, entre as vítimas cujos corpos já foram resgatados, há um homem, que trabalhava...
- Apoio A Garotinho
Como durante a semana minha rotina é mais em Macaé do que em Campos, tiro a manhã de sábado para resolver algumas coisas na rua. Saí de carro e resolvi sintonizar na rádio oficial do casal Garotinho para saber quais seriam seus novos inimigos, os...
- Acidente De Trabalho Mata Um E Fere Três Em Macaé
As informações são do site Ururau: "Uma pessoa morreu e outras quatro ficaram feridas em um acidente de trabalho na madrugada deste sábado (06/08) em uma empresa do setor Offshore em Macaé, norte do Estado. O acidente aconteceu na base da empresa...
- Rio De Janeiro Parado
Caos total no Rio, Niterói e Baixada Fluminense. Por conta da chuva ininterrupta que cai desde às 17 horas de ontem, a cidade maravilhosa vive um momento delicadíssimo. É opinião unânime que há muitos, muitos anos o Rio não vive uma situação...
- Do Ancelmo Gois
"Impávido colosso Acredite. A 11ª Câmara Cível do Rio aceitou, por dois votos a um, o pedido de uma moça que queria anular seu casamento porque o... digamos... “pitanga” do marido seria muito grande. O relator votou pela improcedência, sob o...
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Jornalista desabafa: Cadê a nossa indignação?
Jornalista Ricardo André Vasconcellos faz um desabafo em seu blog. Como achei muito pertinente o que foi escrito, resolvi publicar aqui também no Sociedade. Confira na íntegra o post que fala sobre a situação caótica que se encontra o IML de Campos. Vale uma reflexão e uma indignação!!!
"É cada vez mais caótica a situação do Instituto Médico Legal (IML) de Campos.
Além da falta de equipamentos para investigações, há apenas um rabecão para remoção dos corpos e não há peritos em número suficiente para atender aos casos de mortes em vias públicas.
Pior ainda: há dias em que não há nenhum perito de plantão no IML, como ontem.
Por isso, os corpos do casal que morreu num acidente de motocicleta na esquina das ruas Gil de Góis com Conselheiro José Fernandes, ficaram das 13 às 19h aguardando a chegada de um perito que veio de Miracema, há mais de 120 km de distância.
Esta é, segundo os repórteres que cobrem o setor policial, uma situação de rotina.
Rotina?
Meu Deus, onde está a nossa capacidade de indignação?
Dias desses vi o corpo de um rapaz, assassinado numa rua do Farol de São Thomé coberto por um lençol branco por mais de seis horas sob o sol forte. Enquanto aguardavam o rabecão, o perito e por fim, a presença do Estado que cobra imposto e devolve um péssimo serviço público, pai, mãe e irmão da vítima se revezavam segurando a mão do jovem morto aos 23 anos.
Uma cidade com mais de 500 mil habitantes e orçamento de R$ 1,5 bilhão/ano não pode, em hipótese alguma, conviver com essa realidade que beira ao limite da civilidade, do bom senso, do respeito à vida humana.
Num momento que se perde um parente, um amigo numa situação de violência/acidente é inadimíssivel que se imponha esse desleixo constrangedor às vítimas e seus parentes/amigos. Onde está o diligente Ministério Público?
Cadê o governador-turista?
Cadê os deputados-distribuidores de ambulância?
Cadê a nossa indignação?
Além da falta de equipamentos para investigações, há apenas um rabecão para remoção dos corpos e não há peritos em número suficiente para atender aos casos de mortes em vias públicas.
Pior ainda: há dias em que não há nenhum perito de plantão no IML, como ontem.
Por isso, os corpos do casal que morreu num acidente de motocicleta na esquina das ruas Gil de Góis com Conselheiro José Fernandes, ficaram das 13 às 19h aguardando a chegada de um perito que veio de Miracema, há mais de 120 km de distância.
Esta é, segundo os repórteres que cobrem o setor policial, uma situação de rotina.
Rotina?
Meu Deus, onde está a nossa capacidade de indignação?
Dias desses vi o corpo de um rapaz, assassinado numa rua do Farol de São Thomé coberto por um lençol branco por mais de seis horas sob o sol forte. Enquanto aguardavam o rabecão, o perito e por fim, a presença do Estado que cobra imposto e devolve um péssimo serviço público, pai, mãe e irmão da vítima se revezavam segurando a mão do jovem morto aos 23 anos.
Uma cidade com mais de 500 mil habitantes e orçamento de R$ 1,5 bilhão/ano não pode, em hipótese alguma, conviver com essa realidade que beira ao limite da civilidade, do bom senso, do respeito à vida humana.
Num momento que se perde um parente, um amigo numa situação de violência/acidente é inadimíssivel que se imponha esse desleixo constrangedor às vítimas e seus parentes/amigos. Onde está o diligente Ministério Público?
Cadê o governador-turista?
Cadê os deputados-distribuidores de ambulância?
Cadê a nossa indignação?
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"Impávido colosso Acredite. A 11ª Câmara Cível do Rio aceitou, por dois votos a um, o pedido de uma moça que queria anular seu casamento porque o... digamos... “pitanga” do marido seria muito grande. O relator votou pela improcedência, sob o...