no primeiro dia: Banca ganha 350 milhões após pedido de resgate
Política

no primeiro dia: Banca ganha 350 milhões após pedido de resgate


Tivemos ontem no esmero televisivo posto na apresentação da mensagem do 1º ministro mais uma prova cabal que os bonecos profissionalizdos animados que nos põem à frente a ler telepontos não são nem por sombras os autores das decisões. Quem decide verdadeiramente são poderes ocultos, personagens não eleitas que pagam e dão ânimo aos bonecos

(Comentário de um leitor à noticia) "Coitados, os banqueiros, sentiram-se aliviados! Mas se o Estado é culpado pelo seu endividamento no exterior (59 % da Divida está lá), os Banqueiros são os responsáveis pelo endividamento das famílias e empresas, porque estas, com raras excepções, não conseguem financiar-se directamente em mercados externos. Então o que fez a nossa Banca perante a insuficiência da poupança interna? Titularizou créditos em massa , sobretudo crédito à habitação, vendeu-os aos mercados internacionais e fez novos créditos.

Este foi o grande erro da Banca que agora quer que o Estado reduza o seu crédito para poder pagar o endividamento que contraiu para emprestar a Empresas e Famílias. Lamentavelmente não assumem a especulação. Há que dizer que o endividamento das famílias e empresas, em termos relativos, é bem mais preocupante que o do Estado porque esse está ao nível da média comunitária , o outro é que o atira para 1º plano, só porque os Banqueiros não querem ficar com a culpa" (fonte)

No último ano o défice aumentou 4,65 em juros resultantes da emissão de dívida. São 8 mil milhões de euros só para pagar juros (a juntar aos 7 mil milhões do BPN)

agora vejamos como a imprensa tablóide manipula a noticia com uma meia verdade:
"O banqueiro tirou o tapete ao político e disse aquilo que já todos os portugueses, menos José Sócrates, tinham percebido: "O pedido de ajuda externa é urgentíssimo". A revolta da banca, incluindo a do presidente do BCP, Carlos Santos Ferreira, antigo deputado e militante do PS, foi a gota de água" (fonte). Transparente como a água, a factura da especulação bancária é para pagar por todos, atingindo especialmente os mais pobres, até os que nunca tiveram sequer capacidade para se endividarem.

Crimes económicos contra a humanidade

Estamos a ser alvo de assassinos económicos que provocam mortes de forma lenta; de acordo com o prémio nóbel Gary Becker que introduziu nos anos 1950 a teoria do crime a nivel microeconómico, "segundo o Tribunal Penal Internacional crime contra a humanidade é qualquer acto desumano que cause graves sofrimentos contra a saúde mental e física de quem os sofre, praticado como parte de um ataque generalizado ou sistemático contra uma população civil" (fonte)
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