O holocausto segundo a Heuristica
Política

O holocausto segundo a Heuristica


Diz-se de heurístico um pressuposto que assenta em “ses”, e a partir daí segue regras de lógica não rigorosas. (Pratkanis, 1995). Uma forma de heurística comum é a assumpção que um item mais caro é superior a outro de menor custo. As conclusões que seguem esta premissa de uma maneira geral podem ser consideradas verdadeiras; mas então ocorrem importantes excepções. Por exemplo, os preços dos maços de tabaco, bebidas alcoólicas, perfumes ou o parlapié dos sócrates e santanas lopes, mantêm escassas relações com os actuais custos de produção.
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Outra fórmula heurística é “não há fumo sem fogo” – partindo do Inferno é arduamente dificil a um historiador crítico aceitar como factos verdadeiros crenças cristãs como “o espírito de deus feito download (através do espírito santo) em Cristo, ou na ressureição e subida aos céus ao terceiro dia”, apesar destas mitologias persistirem durante dois milénios e a partir das quais se construiram sólidas instituições. Por incrível que seja neste principio de século XXI, o decano dos comentaristas da nossa praça, decerto lido por populares pouco exigentes que lhe fazem a fama, equaciona heurísticamente as práticas das hierarquias da ICAR e do holocausto como assentes em factos seguros, incontornáveis e indesmentiveis. Infelizmente isto não é matéria nem de igreja nem de sinagoga. É matéria sobre factos, comprovados por testemunhos e documentação verídica.

Guerra de Religiões:
porque haveria Richard Williamson de pedir desculpas?

Em 1988 o engenheiro norte americano Fred Leuchter visitou os alegados “campos de extermínio” de Auschwitz, Birkenau e Majdanek para recolher amostras de resíduos de Zyklon B (um ácido com base de hidrocianeto) as quais deveriam inevitavelmente permanecer nas supostas “câmaras de gaz” se por acaso foram usadas como tal. Eram as primeiras provas forenses testadas a partir das “câmaras de gaz”.
Leuchter era um consultor que havia sido contratado pelo “American Prison Service” como conselheiro técnico na construção das câmaras de gaz destes serviços nos EUA.
Os residuos de hidrocianeto recolhidos na Instalação de Desinfestação nº1 de Birkenau (o termo empregue é “delouse”, despiolhar) que procediam dessa amostra eram 1000 vezes mais altos do que as amostras recolhidas das zonas de chuveiro comunitários, as áreas que supostamente “teriam servido como câmaras de gaz para assassínios em massa. Os residuos em análise consistiam em acumulações de simples fumigações ciclicas que tinham sido efectuadas, o que levou Leuchter a concluir em 1989:
“Depois de revisionar todo o material e inspeccionar todos os sítios em Auschwitz, Birkenau e Majdanek, como autor tenho de considerar as evidências que os factos decorrentes foram sobreavaliados. Não houve execuções em câmaras de gaz em nenhum destes locais. É uma questão de grande engenharia de opinião alegar que nestes sítios puderam alguma vez existir instalações seriamente consideradas com a função de câmaras de gaz.
Os relatórios subsquentes do engenheiro químico Germar Rudolf, da Kammerer & Solms em 1993, e do Presidente da Ordem dos Engenheiros Austríacos Walter Lüftl concordou com as conclusões de Leuchter no que diz respeito a Auschwitz, o caso mais famoso da campanha de 60 anos de propaganda de vitimização sionista.

Como Richard Verall relata no livro “Did Six Milion Really Die” (Morreram Mesmo 6 Milhões?) “apesar das inspecções feitas pelo Comité Internacional da Cruz Vermelha a inúmeros campos de concentração, através das suas 1600 páginas de Relatórios de actividades (IRCC) durante a Segunda Grande Guerra não existe uma única menção que seja à existência de quaisquer câmaras de gaz. Autores como Arthur Butz, Verall e Rassinier todos eles afirmam que não chegava a haver seis milhões de judeus na Europa ocupada nessa época, desenvolvendo esforços consideráveis para demonstrar demograficamente que a maioria da população judaica sobreviveu. Segundo Martin Gilbert no inicio da guerra na Alemanha existiriam nesse país apenas 160 mil. Os milhares de massacrados em Kielce quando os judeus foram libertados dos campos de concentração já depois do fim da guerra e procuravam refúgio dentro da Polónia (tinha então Ratzinger 20 anos) até esses inflacionam as contas do holocausto de Vasco Pulido Valente (para diabolizar Hitler) ou vice-versa, com a intenção oculta de reabilitar os Nazis, segundo afirma o cronista.
Paul Rassinier, ele próprio um internado em alguns desses campos de trabalho, deu um formidável contributo sobre o tipo de vida que se levava aí, como uma primeira vaga, antes de começarem a aparecer fantasiosas elaborações de outros internados nos mesmos campos em que ele esteve. Apenas uma pequena proporção de presos eram judeus e os campos eram maioritariamente administrados pelos próprios detidos. Do outro lado do conflito, ambos os beligerantes, britânicos e americanos recorreram a campos de concentração durante a 2ªGGuerra para encarcerar potenciais elementos subversivos (Ponting, 1990: pag.151-152). A taxa de mortalidade nos campos de detenção japoneses (POW) foi quase sete vezes mais que nos campos da Alemanha (Johnson, 1983: pag.428).

fonte a explorar:
* "Ciências suprimidas - Psicologia Social, Crenças Religiosas, Censura e Holocausto" de Simon G. Sheppard
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