por impossibilidade de sobrevivência da impostura, Osama bin-Laden foi "assassinado" como lider da inventada obra da CIA al-Qaeda, nascida pela mão do secretário de Estado norte-americano Zbigniew Brezinzski (um "democrata", actual conselheiro de Obama) algures na fronteira do Paquistão em 1979 na mira da expulsão dos aliados soviéticos do Afeganistão durante a Guerra Fria. Lider carismático finado algures na fronteira do Paquistão, zona rica para o narcotrático made-in-CIA na linha de abastecimento ao Ocidente (nomeadamente os EUA). Milhares de pessoas comemoram o feito na praça de outra grande impostura: o GroundZero novaiorquino (1). Porém, passado o primeiro foguetório, não será crivel que "a-Rede" al-Qaeda morra... a organização faz falta para molhar com chuviscos de estupidez a moleirinha de parolos. Morra bin-Laden, Viva a al-Qaeda de bin-Laden! - alguém do Pentágono que envie um e-mail ao presidente Barack Obama (2) - não seria para acertar os pormenores da sua morte, ressurreição e beatificação que o geronte-judeu Henry Kissinger (um "republicano") reuniu ainda há poucos dias com a secretária de Estado Hillary Clinton?
(2) Justiça foi feita! afirmou hoje com a habitual destreza das palavras escritas nos telepontos o bebé contratatado para presidente dos Estados Unidos, popularizado com o nickname "Osama Bushbama". Vejam bem, camaradas, que até o bebé é falso! não nasceu nos Estados Unidos, nasceu no Kenya e por isso, à luz da Constituição, nunca poderia ter ocupado a Presidência (que é vedada a estrangeiros).
Os pormenores da legalização do parto pretensamente realizado em Honolulu (colónia-Estado do Hawai) mostram que o certificado emitido regista o bebé Barack Obama (nº 10.641) como sendo de etnia"Africana" (African) quando essa designação só foi adoptada a partir de 1968 no final da longa luta contra a descriminação racial nos EUA que culminou com o assassinato de Martin Luther King precisamente em 1968. Ora Barack Hussein Obama nasceu sete anos antes, em 1961, quando às cédulas de nascimento emitidas aos "coloured" era ainda dada a classificação étnica de "Negro" - face à onda de contestação popular contra a fraude politica do prometido messias Obama, a Casa Branca viu-se recentemente (27 Abril) na obrigação de desmentir estes factos, tornando pública a certidão de nascimento do Presidente (1ª gravura acima). É a cópia de um documento falsificado (os pixels não mentem). Mais simples que isso, o modelo dos certificados na época era bem diferente como mostra a 2ª gravura (em baixo), de um nasciturno dado à luz na mesma maternidade apenas três partos antes de Obama (com o nº 10.638). Basta comparar as duas. (fonte)