Política
O livro de Dan Gillmor "We the media - Grassroots journalism by the people, for the people" já tem tradução portuguesa, editada pela Presença com o título "Nós, os Media"
Os grandes Media como jornais, canais televisivos, rádio, geralmente propriedade de monopólios, começam a ver os seus poderes ameaçadosCom conteúdos destinados na sua maioria a pessoas consumidoras passivas de informação, os jornalistas e os Media tradicionais, estão a perder o monopólio dessa informação. Pessoas anónimas munidas das ferramentas proporcionadas hoje pela Internet produzem e põem a circular uma massa crescente de informação. Feito jornalista, o cidadão mobilizado em torno de causas e interesses específicos traz a público questões ignoradas pelos grandes Media.Nesta nova forma de “Jornalismo de Base” Gillmor analisa a forma como, através dos chats, fóruns, emails, SMS,wiki, e acima de tudo os WEBLOGS, se formou toda uma corrente de cidadãos que empreendem as suas investigações, elaboram as suas próprias noticias, e escrutinam a par e passo o trabalho dos jornalistas, assinalando erros, suprindo omissões.“Os leitores sabem mais do que os jornalistas” constata Gillmor. Devem por isso ser chamados a participar cada vez mais na produção de noticias.
Os capítulos de “Nós os Media” foram disponibilizados no weblog de Dan Gillmor, e os leitores corresponderam com dezenas de comentários e sugestões úteis.
“Nós os Media” interroga-se mesmo sobre o impacte social e politico desta corrente num futuro próximo. A possibilidade de qualquer um produzir informação dará voz a pessoas que a não têm tido – sublinha Gillmor, e “a emergência do cidadão-jornalista” vai obrigar-nos a prestar-lhe mais atenção. “No final, poderão ajudar a um renascimento da noção, agora ameaçada, de uma cidadania verdadeiramente ameaçada”
Devido às consequências da crescente facilidade com que se acede à Internet e às ferramentas que ela disponibiliza a custos reduzidos, invertendo os papéis, esta nova revolução tecnológica, permite que os utilizadores passem a ser eles próprio produtores de notícias e outros conteúdos, dando origem a uma espécie de «JORNALISMO CÍVICO DE BASE»
A versão online em inglês continua disponível gratuitamente AQUI
- Quem São Os Patrões Dos Jornais E Televisões?
se os agentes do Sionismo Internacional têm capacidade para mandar alterar "noticias" numa estação como a BBC, imagine-se o que vai por aí em termos da arraia miúda "Jornalista alemão denuncia que o jornalismo corporativo (1) manipula a informação...
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"os Encantos da Paisagem" René Magritte, 1928 Estamos longe de não entender o controlo monopolista dos "Citizens Kane" que dominaram os Media nos primórdios da comunicação moderna, sem que, da sua acção nefasta se apercebessem as grandes massas-...
- Jornalismo (ii)
Condições de trabalho dos Jornalistas Extraido de “Jornalismo, Grupos Económicos e Democracia” de Fernando Correia (ISCTE), Edit. Caminho "Ao longo dos últimos anos, as condições de trabalho dos jornalistas (falo da grande maioria, e não das...
- A História Do Arrastão Que Nunca Existiu
Nuno Guedes, no jornal "A Capital", explica finalmente num texto plausivel e sério a "história do Arrastão" na praia de Carcavelos - uma excepção pelo meio de toda a macacada de informação e contrainformação que de forma sistemática intoxicou...
- Liberdade De Imprensa Merval Pereira
O GLOBO - 01/05/11 Começa hoje em Washington um seminário jornalístico patrocinado pela Unesco para comemorar o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. Sob o tema geral "21st Century Media: New Frontiers, New Barriers" ("Meios de comunicação...
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os Blogues como alternativa à desInformação
O livro de Dan Gillmor "We the media - Grassroots journalism by the people, for the people" já tem tradução portuguesa, editada pela Presença com o título "Nós, os Media"
Os grandes Media como jornais, canais televisivos, rádio, geralmente propriedade de monopólios, começam a ver os seus poderes ameaçadosCom conteúdos destinados na sua maioria a pessoas consumidoras passivas de informação, os jornalistas e os Media tradicionais, estão a perder o monopólio dessa informação. Pessoas anónimas munidas das ferramentas proporcionadas hoje pela Internet produzem e põem a circular uma massa crescente de informação. Feito jornalista, o cidadão mobilizado em torno de causas e interesses específicos traz a público questões ignoradas pelos grandes Media.Nesta nova forma de “Jornalismo de Base” Gillmor analisa a forma como, através dos chats, fóruns, emails, SMS,
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“Nós os Media” interroga-se mesmo sobre o impacte social e politico desta corrente num futuro próximo. A possibilidade de qualquer um produzir informação dará voz a pessoas que a não têm tido – sublinha Gillmor, e “a emergência do cidadão-jornalista” vai obrigar-nos a prestar-lhe mais atenção. “No final, poderão ajudar a um renascimento da noção, agora ameaçada, de uma cidadania verdadeiramente ameaçada”
Devido às consequências da crescente facilidade com que se acede à Internet e às ferramentas que ela disponibiliza a custos reduzidos, invertendo os papéis, esta nova revolução tecnológica, permite que os utilizadores passem a ser eles próprio produtores de notícias e outros conteúdos, dando origem a uma espécie de «JORNALISMO CÍVICO DE BASE»
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