para o embaixador de Israel em Washington as forças armadas agressoras e invasoras de Gaza são "soldados pacificos" a quem devia ser atribuido o prémio nóbel da paz" (sic)
Política

para o embaixador de Israel em Washington as forças armadas agressoras e invasoras de Gaza são "soldados pacificos" a quem devia ser atribuido o prémio nóbel da paz" (sic)


O embaixador Ron Dermer acaba de proferir semelhante bojarda durante um encontro na Associação "Cristãos Unidos por Israel" nos Estados Unidos (escrita pelo próprio aqui). Bojarda pronta e servilmente repetida num dos pasquins da falida Controlinveste: "Os soldados israelitas deviam receber o Nobel da Paz pela "moderação inimaginável" de que são prova na luta contra o Hamas, afirmou o embaixador de Israel (na foto abaixo à esquerda), reclamando o direito do seu país a defender-se". (aqui). Em boa verdade, a verdadeira razão do genocidio em Gaza é travar a politica de reconciliação do Hamas com a Autoridade Palestiniana
À esquerda, a cara do embaixador na filial norte-americana; ao centro: camisetas vendidas por soldados israelitas apelando a matar dois palestinianos com um só tiro e que não basta matar os filhos, é necessário matar também as mães para que a raça não se reproduza; à direita: Hitler cogita com os seus botões na tumba: se não me tivesse suicidado hoje seria certamente prémio nóbel da paz
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O Exército israelita bombardeou e destruíu o Hospital El-Wafa, o único especializado em reabilitação de Gaza, vindo posteriormente o próprio Israel a admitir que não havia armas no interior das instalações.(Alternet). Apesar da oposição dos Estados Unidos, Inglaterra e França, a ONU mostra-se disposta a abrir um inquérito que condene os responsáveis pelos eventuais crimes de guerra cometidos por Israel em Gaza. (fonte).Israel usa bombas de fragmentação destinadas a atingir o maior número de pessoas com dardos de metal, que são armas proibidas pela Convenção de Genebra. (The Independent).
Israel, para aldrabar a opinião pública sobre os crimes que comete, falsificou imagens de satélite do hospital que foi bombardeado, fazendo crer que se tratava de um centro de operações do Hamas num campo usado por milicias paramilitares. Há imagens prévias à destruição que provam que a localização que a localização e enquadramento é completamente diferente, o edificio situa-se numa zona residencial. O sionista de Lisboa faz acompanhar o artigo no Público por uma fotografia supostamente do terraço do hospital pejado de pessoas, onde assinala 3 crianças. (das que vivem em estado de choque e terror?). Provavelmente este “documento” é mais uma falsificação. Mas ainda que não o fosse, sabendo de antemão estar o edifício repleto de gente que prefere o risco de se imolar para evitar a destruição de um bem de sobrevivência essencial, que moral criminosa é a que apesar disso usa Israel para bombardear na mesma o local?
O genocídio que está a ser perpretado contra Gaza é apoiado em simultâneo por outro exército que opera nos jornais e televisões a nível global. Ao jeito de uma espécie de direito de resposta, a um “conselheiro político” da embaixada de Israel em Lisboa o jornal Público ofereceu-lhe uma página para denegrir e refutar o que havia escrito o colunista habitual desse mesmo jornal Manuel Loff. A inconveniência de Manuel Loff foi transcrever uma fonte verídica na origem: “Temos de os matar – não só os militantes do Hamas, mas toda a população de Gaza!" É o que diz a um correspondente do Guardian um soldado israelita de 22 anos no funeral de um camarada seu, um dos 18 soldados israelitas mortos na enésima invasão de Gaza, um miúdo de 20 anos que fazia o serviço militar obrigatório” - Chamam-lhe “debate”, mas tal como no terreno em Gaza, não é uma guerra, é um assassinato, neste caso político. O artigo do israelita tem leitura em acesso aberto online; o artigo de Manuel Loff só pode ser lido por quem tenha pago assinatura. (transcrito por mão amiga para aqui). Sabemos que os supermercados têm liberdade para pôr à venda tudo o que lhes dê na real gana, canibalizando todos os ramos de actividade. Como negócio-âncora o pasquim da Sonae vende Sionismo.




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