Produtos sub-derivados de um atentado transgénico
Política

Produtos sub-derivados de um atentado transgénico














Tiernach Cassidy é um bombeiro que viu cinco dos seus colegas de quartel morrerem no desmoronamento do WTC.

Como terapia, Cassidy 34 anos, resolveu tatuar nas costas os nomes das cinco vítimas e as Torres a arder. A obra de arte demorou nove meses a completar, custou cinco mil dólares, e dela disse o bombeiro que “o sofrimento e a dor que senti no lombo se revelou como um bom paliativo para a dor que sentia dentro da minha cabeça”.
A CNN ou o NewYorkPost, já não sabemos bem, diria dele que "tem ombros que choram".

A pele do bombeiro faz agora parte de exibições como o “guiness world of records”, “9/11, a memória duma nação”, colóquios televisivos, enfim, desse tipo de merdices que institucionalizam as formas oficiais consentidas de pensar.
Falando de bombeiros, é sabido que foram proibidos de fazer declarações sobre o que viram naquele dia. A história oficial “decidiu” que os incêndios debilitaram os edifícios que desabaram, que não foram apenas dois, mas três!, o terceiro, onde se encontravam escritórios do FBI e da CIA, desabou sózinho. Qualquer bombeiro sabe que um arranha-céus não vem abaixo por causa de um incêndio.O aço derrete a 1500 graus Celcius e o querosene dos aviões não atinge mais de 800.

Quando a ralé se põe a pensar está tudo perdido”, costumava dizer Voltaire em relação às previsíveis desgraças do Poder


Bill Bryson, o celebrado autor de “Breve História de Quase Tudo”, na sua última obra “Notas Sobre um País Grande” (Quetzal, 2006), porque leu algures que perto de 3 milhões de norte-americanos acreditavam terem sido raptados por extraterrestres, resolveu pôr termo a vinte anos de emigrante em Inglaterra. Decidiu regressar aos EUA, disse, porque lhe pareceu claro que o país precisava dele. Parece que o estou a ouvir: malta!, toca a pensar pá!

Sobre um dos tópicos mais recorrentes nos últimos tempos, a crescente estupidez, Bryson escreve: “Nem por um momento me passou pela cabeça que os Americanos sejam inerentemente mais estúpidos ou descerebrados que quaisquer outros. Só que são constantemente colocados em condições que os poupam à necessidade de pensar, pelo que perderam o costume de o fazer. Deus sabe que a América não tem nenhum monopólio da imbecilidade, mas há pelo menos um factor que parece existir em maior medida aqui do que noutros sítios, a saber, a constante tendência que os jornais, periódicos e estações televisivas têm de constatar as futilidades extremamente mais óbvias em detrimento dos grandes temas realmente importantes”.
O problema da alienação dos cidadãos das classes médias ocidentais, assumiu foros de tal gravidade que não pode de forma alguma continuar a ser descartável, quando as elites descobriram horrorizadas que essa mole de cidadãos amorfos tinha eleito um notório idiota para Presidente do maior país do mundo, conforme, num momento de (rara) lucidez, até o reconhece o oficioso VPV.

5 anos de luta contra o terrorismo de Estado

Enquanto as vítimas aumentam cada vez mais.

Na sequência da "guerra contra o terrorismo" há no mundo 90 vítimas por cada uma das 2749 das assassinadas no WTC

Estima-se que só no Iraque tenham já morrido 200 mil pessoas.

ler mais:
se "o Mundo mudou depois do 11 de Setembro"
estes documentos mudam o 11 de Setembro

"5 anos depois, o fracasso de Bush"

depois da overdose de desinformação oficial,,, para boa memória, porque o mundo não é apenas americano, note-se que existiram outros 11 de Setembro:

* o 11 de Setembro de 1973,
o assassinato de um Presidente eleito pela CIA
As ultimas palavras de Salvador Allende: "Trabalhadores do meu país.Tenho fé no Chile e no seu destino. Outros homens virão depois deste obscuro e infeliz momento quando a traição parece prevalecer..." (ouvir gravação aqui)

* o 11 de Setembro de 1906,
quando Ghandi desencadeou a primeira acção de desobediência civil - a comemorar devidamente, agora, quando aparentemente o último reduto de resistência se encontra na liberdade de expressão da Internet.



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