Ucrânia. Esta é uma Guerra Sagrada contra o Nazismo
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Ucrânia. Esta é uma Guerra Sagrada contra o Nazismo


O grande problema para os investidores ocidentais é que as milicias do povo das Repúblicas Independentes de Donbass (Donestks e Luganks, estão a ganhar a guerra contra o bando de arruaceiros de Poroshenko, em cuja tropa 80 por cento dos mercenários que a constituem são indigentes inaptos militarmente.  Tal como na guerra sagrada travada pelos soldados da União Soviética entre 1939-1945, esta é novamente uma guerra pela terra, pela familia, pela Pátria livre. Este designio de vitória levou Merkel e Hollande a humilhar-se em peregrinação a Moscovo (como antes os Aliados à URSS de Estaline) à procura de uma saida airosa para a empreitada em que Washington os meteu. François Hollande, um dos mais nojentos vassalos do imperialismo, sem resultados nem nada para dizer no regresso, disse " se não conseguirmos chegar a um acordo de paz, o único cenário é a guerra" (fonte) a que Merkel, pessimista, se apressou a acrescentar: "iremos armar as tropas de Kiev". Putin: "não desejamos a guerra contra ninguém". Lavrov: "respeitaremos o Tratado de Minsk", concluindo o comandante da Nato Philipp Breedlove: "não creio que seja justo excluir o uso da força militar", ameaça no seguimento das declarações do vice-presidente dos EUA: "Putin terá de escolher entre a retirada da Ucrânia ou mais sanções" (RaiNews). Mas como poderá um estrangeiro ordenar a outro estrangeiro retirar-se de um local onde um não está e o outro não deveria ter nada a ver com isso?

É o especulador financeiro George Soros que dá o mote: "Faz 25 anos assisti à desintegração e queda da União Soviética, evento que foi contrabalançado com a formação da União Europeia (...) desta vez é a União Europeia que se está a desintegrar, e a Rússia volta a beneficiar desta situação". (citado durante a Conferência de Segurança de Munique pela RiaNovosti). Ao mesmo tempo, o presidente da "Open Society Foundation" acusou a União Europeia de não cumprir as suas promessas de ajuda à Ucrania, algo que levou o país, assegura, à beira do colapso (leia-se, o regime de Kiev). "Cada um deve fazer o seu trabalho. Eu proporciono alguns milhões para ajudar a Ucrânia", concluiu Soros. Conversa para parolos àparte, a União Europeia, cujos três principais chefes políticos, François Hollande, Angela Merkel e David Cameron, mais que nunca dão os braços ao sionismo, não se fez rogada em entregar nada menos que 1,6 mil milhões de euros ao regime abertamente fascista de Petro Poroshenko entre 2014 e os primeiros dias de 2015 (fonte) 



imagens da ofensiva do Exército da Novorossiya 
"Novorossya, Nova Rússia" é a designação histórica russa das terras da Ucrânia




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