
Israel nunca teria sido criado se apenas fosse destinado a ser uma "pátria nacional para os judeus" ("a Jewish Homeland"). Israel tem de ser entendido como sendo a capital do Cabalistico Império Mundial dos Rothschilds (1), sabendo-se como é dificil atribuir uma designação a uma coisa que não existe, ou melhor dito, existe mas não é visivel - na foto os banqueiros mecenas da causa posam junto à maqueta do edificio do Supremo Tribunal de Israel integralmente pago pela familia Rothschild - os grandes promotores financeiros da Causa Sionista
O edificio obedece ao design clássico da Ordem Maçónica e está repleto de referências simbólicas aos mitos religiosos inventados pelo "povo judeu", ele própria uma entidade igualmente inventada pela canibalização cultural de outros povos. Nas imediações, na foto da esquerda, num antigo cemitério muçulmano os israelitas construiram um obelisco ao estilo Egipcio, que é assim como quem diz: foi dali que fugimos da escravatura, para deus nos abençoar facultando-nos por sua vez o designio de escravizarmos outros povos oriundos das mesmas regiões ancestrais - dos quais dizemos que já não são deles mas nossas.
No mundo de hoje Israel é a principal fonte de emissão de anti-semitismo, ameaçando a segurança de todos os que se dizem judeus, nascidos nas mais diversas regiões e integrados nos mais diversos povos. Auto proclamando-se a si próprios como "Estado Judeu", mas agindo como um Estado pária, Israel expõe todas as comunidades de religião judaica à revolta e à retribuição do ódio. O morticinio de Gaza provocado pela operação de invasão "Chumbo Fundido" de que agora passa a terceira efeméride ou o massacre dos 19 activistas da flotilha da liberdade que visavam romper o cerco ao povo palestiniano, demonstram a evidência de que o actual objectivo dos Sionistas não é proteger os judeus do anti-semitismo, mas de facto criar anti-semitismo para servir de pretexto ao desencadear de acções violentas e criminosas. O propósito é vitimizar os Judeus, mas de facto essa politica faz deles uns párias perante todas as nações, sem qualquer escolha que não seja seguir e obedecer ao dickat Sionista.
Eventualmente eles serão sacrificados pelos objectivos Sionistas, como o foram quando os abandonaram à sua sorte no internamento em campos de concentração, num acontecimento depois chamado holocausto. Tudo isto acontece porque os dirigentes sionistas pertencem à ordem Maçónica e regem-se pelo misticismo da cabala, estudam o talmude e professam outros ritos secretos, de facto com a intenção de edificarem uma Nova Ordem Mundial que esteja de acordo com a sua ambição de expansionismo da palavra biblica. A maioria dos Judeus não faz parte disto, excepto para ser sacrificada de novo por uma causa para a qual eles não escrevem uma linha.
O Sionismo, como ponta de lança imperialista no Médio Oriente, expõe os israelitas e judeus à legitimação de uma moral criminosa, assim eles podem vir a ser liquidados novamente sem qualquer compaixão. Apesar de pressentirem isso, muitos israelitas e judeus ainda cooperam apoiando os procedimentos ultrajantes de Israel com desculpas esfarrapadas, permanecendo indiferentes à possíveis consequências.