Violência Policial na Unifap
Política

Violência Policial na Unifap


Na madrugada (1:00h) de quinta para sexta feira (16/06 para 17/06), sete policiais militares acompanhados de 2 policiais federais e dos vigilantes, arrombaram o Centro Acadêmico de História (CAHIS) da UNIFAP (Federal do Amapá) e espancaram 6 estudantes que estavam escutando música e bebendo vinho.
Dentre os estudantes quem mais apanhou foi uma companheira, Daiane, do curso de história, que está com várias marcas pelo corpo, ela relata ter sido jogada no chão e espancada pelos PM's. Outro companheiro, Fábio, foi detido e levado para Polícia Federal, depois de ter sido espancado. O estudante Paulinho relata que na saída da viatura, os PM's teriam tentado atropelá-lo (tentativa de homicídio), sendo que ele desviou-se da viatura em sua bicicleta bateu em um buraco e caiu. Teve estudante que estava dormindo (Hugo) e foi acordado com tapa na cara.
Esta ação trata-se claramente de uma ação política da reitoria do reitor TAVARES, que ataca diretamente aqueles que lutam por uma universidade pública gratuita e de qualidade, e não se vendem nem se entregam à essa reitoria, que nas eleições recentes para o DCE bancou uma chapa que não obteve nem o mínimo necessário de votos para compor a diretoria.
Nossa ação foi imediata, fizemos ontem (17/06) mesmo um ato que ocupou o hall da reitoria e exigimos explicações da reitoria a respeito da ação praticada pelos covardes policiais, obviamente não tivemos nenhuma resposta, e o vice reitor, Prof. Filocreão ainda teve a cara de pau de dizer que não sabia de nada, é sempre assim, quando se trata de perseguir, agredir, maltratar estudantes e trabalhadores nunca ninguém sabe de nada.
Os companheiros foram a delegacia prestar queixa e vamos entrar com uma ação contra a UNIFAP.
É interessante dizer que os militantes da ANEL/PSTU e do Contra Ponto/PSOL-APS, inclusive diretores da recém eleita diretoria do DCE/UNIFAP, não se manifestaram e nem participaram dos atos de protesto realizados, o que deixa claro o que já sabiamos, que eles estão preocupados apenas com o aparato, cadeiras no DCE e no CONSU, e tirar delegados para congressos. Mas, os militantes libertários, independentes e do Coletivo Vamos à luta organizaram a resistência e vão continuar na luta ao lado dos estudantes.

Podem me bater, me espancar, me maltratar, me matar. Mas nunca, nunca, NUNCA ME CALARÃO!!!

Saudações Libertárias!



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