Política
Brown, “o azarento”
Por uma vez, hoje dão-se por bem empregues os 90 cêntimos do jornal. Teresa de Sousa faz a mais extraordinária análise sobre o papel da
crise de corrupção que atravessa o governo do “Labour” de Sua magestade britânica. E como a faz?
Não mencionando a sua existência.
Segundo TS a ausência de Gordon Brown da cimeira UE-África fica a dever-se, aos motivos conhecidos e ao vago reconhecimento de que os
Wog`s que pisam o risco em relação às regras comerciais da
Commonwealth têm de ser abatidos; depois, a ausência da assinatura do Tratado de Lisboa deve-se “ao
desinteresse da Grã-Bretanha pela União Europeia por quem os ingleses não morrem de amores” já desde a actuação da famosa dupla Tatcher (que tem estátua dourada no Parlamento em nome da Chicago School of Economics) e o fiel patrono Reagan (que tem estátua de naftalina nas catatumbas do Vaticano); Por último, a presumivel ausência do 1º Ministro inglês na próxima sexta feira da Cimeira de Bruxelas será uma consequência dos “
azares que têm perseguido Brown nas dificeis condições que herdou” do criminoso de guerra
Tony Blair (que quanto muito poderá aspirar a ter uma estátua oferecida por Bush à porta da filial militar do Pentágono em Basra
Algumas pistas para a compreensão do papel da Inglaterra na cadeia de dominação imperialista:
- De fora da zona euro e da juridisção do BCE, a emissão da Libra depende do
Banco Central de Inglaterra entidade que é de há muito
gerida por interesses de grupos financeiros privados judeus-Sionistas.
- o Partido Trabalhista tem dependido nas últimas duas décadas do financiamento de “entidades e
generosos mecenas” judeus ligados aos interesses corporativos de Israel.
- Existe um forte movimento cívico disposto a sentar
Blair em tribunal, por ter envolvido o país numa guerra baseada em mentiras e informações deliberadamente manipuladas.
- o “Crash” financeiro em curso, que
tem obrigado o Banco de Inglaterra a “fabricar” e despejar biliões sobre dezenas de
empresas afectadas na principal praça financeira mundial (a City londrina, que com a crise do dólar já ultrapassou Wall Street) agrava-se e terá
consequências por enquanto imprevisíveis.
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