Política
a Paz em Gaza é a continuação da Guerra por outros meios
Para a obtenção da paz duradoura temos de resolver de forma radical a situação que deu origem ao conflito. Isto é, a usurpação israelo-sionista da Palestina e o reconhecimento do direito de regresso dos palestinianos às suas terras de origem. Esta
recente experiência de derrota e perda do exército israelita na agressão contra Gaza, embora confidencial, chegou ao jornal tunisino al-Chorouk que publica na íntegra os números que transpiraram através dos relatórios do especialista militar do Haaretz, Amos Harel, também conselheiro do gabinete de segurança.
De acordo com os relatórios escritos pela pessoa em causa, desde 7 de Julho,
quando a ofensiva foi auto-proclamada de invencível, 497 soldados israelitas foram mortos e 113 agentes sionistas foram igualmente abatidos. Contudo,
as baixas de soldados feridos aumentaram para 879... e 362 soldados e oficiais estão nos hospitais em estado grave"
; enquanto as informações oficiais dizem que "o exército de Israel perdeu 270 soldados , enquanto 629 outros mercenários (leu bem: mercenários!) estão feridos" (nota: o relatório oficial não explica o que as "Forças de Defesa de Israel" (
na sigla em inglês IDF) pretende fazer compreender com o termo mercenário) e que é isto:
"166 militares israelitas tentaram cometer suicídio".
311 soldados deram um tiro no pé para não ir para a guerra "e o jornal, porque neste ponto lhe convém exagerar, acrescentou: "
332 soldados e 418 reservistas amputaram um dos seus membros, não para fazer a guerra" (contra os inimigos que querem fazer Israel desaparecer do mapa)... O criminoso de guerra
Netanyahu confirma:
"Retirámos as nossas forças terrestres de Gaza para não sofrermos mais mortos" - e
o Hamas qualificou esta decisão como uma vitória para a Palestina", apesar de terem sofrido
mais de 2000 vitimas mortais entre os civis palestinianos. Entretanto,
o Emirado do Qatar tinha-se comprometido a pagar salários a milhares de funcionários públicos de Gaza impossibilitados de trabalhar -
e o Hamas tinha afirmado que não iria aceitar a trégua a menos que recebesse os pagamentos, mas
os Estados Unidos bloquearam os fundos do Qatar destinados a esse fim. A contra-informação sionista via The Times of Israel põe imediatamente a circular
que o primeiro-ministro Ismail Haniyeh do Hamas é um traidor à causa palestiniana por ter aceitado colaborar com o Emir do Qatara ler no "Luta Popular"
a Heróica Vitória do Hamas e do Povo Palestiniano sobre
o Cobarde Ataque do Sionismo Israelita
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