Perdemos quase quatro anos sobre a discussão de pequenos notebooks nas escolas, através do Programa Um Computador por Aluno. Até temos no momento escolas-piloto trabalhando esse programa, que de certa forma é revolucionador pela ideia de colocar o aluno na condição de autor, de produtor de conhecimentos, não apenas como um mero consumidor de informações.
E de repente chegam os tablets e e algumas escolas americanas já não trabalham com livros em papéis, tudo digital. E o Brasil, para onde deve caminhar? Vamos utilizar tablets em todas as escolas? Como, por quê? E para quê? As discussões são boas e merecem mais reflexões para que de fato esse instrumento de aprender seja bem utilizado.
Enquanto isso, professores estão em greve e carecem de maior valorização, maior reconhecimento de governos e sociedade. Enquanto isso, a profissão de professor é esmaecida e desvalorizada.
Tablets nas escolas públicas já em 2012
blog Luis Nassif
Alunos de escolas públicas terão tablets em 2012
2/9/2011 10:54, Redação, com ABr - do Rio de JaneiroO MEC, neste ano, já publica o edital de tablets, com produção local, totalmente desonerado de impostos
O Ministério da Educação (MEC) vai distribuir tablets – computadores pessoais portáteis do tipo prancheta, da espessura de um livro – a escolas públicas a partir do próximo ano. De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, o objetivo é universalizar o acesso dos alunos à tecnologia.
Haddad afirmou que o edital para a compra dos equipamentos será publicado ainda este ano.
– Nós estamos investindo em conteúdos digitais educacionais. O MEC investiu, só no último período, R$ 70 milhões em produção de conteúdos digitais. Temos portais importantes, como o Portal do Professor e o Portal Domínio Público. São 13 mil objetos educacionais digitais disponíveis, cobrindo quase toda a grade do ensino médio e boa parte do ensino fundamental.
O ministro disse que o MEC está em processo de transformação.
– Precisamos, agora, dar um salto, com os tablets. Mas temos que fazer isso de maneira a fortalecer a indústria, os autores, as editoras, para que não venhamos a sofrer um problema de sustentabilidade, com a questão da pirataria.
Haddad não soube precisar o volume de tablets que será comprado pelo MEC, mas disse que estaria na casa das “centenas de milhares”. Ele destacou que a iniciativa está sendo executada em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).
– O MEC, neste ano, já publica o edital de tablets, com produção local, totalmente desonerado de impostos, com aval do Ministério da Fazenda. A ordem de grandeza do MEC é de centenas de milhares. Em 2012, já haverá uma escala razoável na distribuição de tablets.
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