Política
Bandeira iluminando a manhã
O último poema Manuel Bandeira Assim eu quereria meu último poema Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionaisQue fosse ardente como um soluço sem lágrimas Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
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Da Coluna Do Ancelmo
Veja que chique esta edição de 1930 com um poema, então inédito, de Manuel Bandeira, ao lado de uma ilustração, também inédita, do mestre Di Cavalcanti. Os dois, assim também como Cecília Meireles, Lima Barreto e Olavo Bilac, eram alguns...
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Pro Dia Nascer Feliz
"Quero a delícia de poder sentir as coisas mais simples." Manuel Bandeira ...
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Na Vitrine
Esta semana: Mário Quintana Três poemas que me roubaram Lá pelas tantas menos um quarto eu suspirei num poema: "Vontade de escrever Sagesse de Verlaine..." Mas o que eu tenho vontade mesmo é de haver escrito a Pedra no Meio do Caminho a Balada &...
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O Poeta Também Tem Seu Dia...e é Hoje!
PROJETO DE PREFÁCIO "Sábias agudezas... refinamentos... - não! Nada disso encontrarás aqui. Um poema não é para te distraíres como com essas imagens mutantes de caleidoscópios. Um poema não é quando te deténs para apreciar um detalhe Um poema...
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Alalaô-ôôô-ôôô, Mas Que Calor ôôô-ôôô
Deve ser por causa do calor - estamos em agosto(!?!) - que fui buscar amenidades para postar. E encontrei esta:Consta que em carta de Mário de Andrade(poeta e romancista)ao poeta Manuel Bandeira ele assim se expressou:"Comecei também a usar lugares...
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