Bush, missão cumprida - a III Grande Guerra Mundial já começou
Política

Bush, missão cumprida - a III Grande Guerra Mundial já começou


Na calmaria do nosso verão, “brisas” é coisa que deve soprar nos pêlos dos sovacos da dona esther Mutznick que são os orgãos por onde a Sionista pensa, melhor dizendo: segrega. Em plena época estival em que um longinquo cheiro a carne humana assada nos pode ser trazida pelos ventos que sopram do Médio Oriente, com o cretino titulo tuga de “brisas de Mudança” estreou entre nós o filme de Ken Loach “The Wind that Shakes the Barley” (o Vento que Agita a Seara) – significativamente com duas minúsculas e tendenciosas estrelinhas atribuidas (em 5 possiveis) nas tabelas de apreciação dos críticos de cinema corporativos.

a violência institucional abate-se sempre sobre civis
que são suspeitos de defender causas


Ao ganhar a Palma de Ouro em Cannes este ano, disse o realizador “esperar que este pequeno passo sirva para confrontar os britânicos com o seu passado imperialista” – concluindo: “se contarmos a verdade sobre o passado, talvez possamos tambem dizer a verdade sobre o presente”. O filme fala-nos da época em que se gerou o conflito irlandês, durante os anos 20 do século passado, quando em luta pela independência a Irlanda expulsou os ingleses o que esteve na origem do conflito que ainda hoje permanece latente. É uma história sobre como a Inglaterra apertou com a Irlanda, forçando-a a um acordo que a deixou a braços com enormes problemas. É a partir deste cenário que se desenrola a odisseia de um grupo de pessoas que começou por ter um grande espirito de camaradagem na persecussão do objectivo que as tinham reunido e que acabam em conflito generalizado entre elas. Afinal entre nós existirá sempre quem se sinta predisposto a aceitar as propostas do inimigo, que por sua vez sabe que pode comprar no seio das comunidades que pretendem subjugar, gente disposta a vender-se a titulo de prebendas pessoais. Diz Loach: “se tiver que escolher entre o fogo e o bombeiro, escolherei o bombeiro; como estarei sempre ao lado da resistência francesa contra a ocupação alemã” – ora se olharmos para a história sabemos que o regime de Vichy só foi possivel por haver uma percentagem relevante de colaboracionistas da elite francesa envolvidos com os negócios propiciados ou prometidos pela invasão Nazi.

O ódio irracional à “raça inferior” colonizada, no caso dos trabalhadores irlandeses de “O Vento que Agita a Seara” traz-nos a história extraordinária do progressivo afastamento dos irmãos Damien e Teddy que, de camaradas dispostos a sacrificarem-se um pelo outro, assumem lados diferentes de uma mesma luta – “o pragmatismo de Teddy colocado em rota de colisão com o idealismo de Damien, e o modo como essa dicotomia simboliza a tragédia do movimento independentista irlandês”, (segundo Jorge Mourinha no Público).
Tudo isto ganha particular acuidade hoje, quando a agência AFT deu a conhecer a passagem pela Escócia, de aviões super-cargueiros americanos com bombas destinadas a Israel, sem sequer haver necessidade de pedir autorização ao governo do caniche Tony Blair – e quando se torna evidente que a história das origens imperialistas britânicas não se desvaneceram, antes se ampliaram e transferiram a outros campos e a colonização a outros povos – dramas que são vistos e banalizados em televisão pelos espectadores barrascos ou pelos leitores infantilizados do “blogue blasfémias” como se fossem jogos de computador.
Para finalizar, e a propósito de “jogos”, recorda-se que o prémio Nobel de Economia de 2005 foi atribuido a Thomas Shelling e Robert Aumann, pelo seu contributo para a “teoria dos jogos”. Por incrivel que pareça, R. Aumann teorizou o princípio da “cooperação forçada por receio de sançõesaplicado aos palestinianos. Adepto do “Grande Israel” numa base racial, milita numa organização sionista extremista (e já me estou a repetir,,,) chamada “Professors for a Strong Israel”, onde o seu trabalho “científico” consiste em trasformar os crimes contra o povo Palestiniano em fórmulas matemáticas.
O outro “nobelizado” (abusivamente) com o prémio do Banco da Suécia que nunca existiu (por vontade expressa de Alfred Nobel, só existem prémios de Física, Química, Medicina e Literatura) recorda-se também que foi T. Schelling, um economista com uma vida ao serviço da Rand Corporation desde 1958, “notabilizado” já na época pela mesma “teoria dos jogos” aplicada aos conflitos, quem planeou, como consultor da CIA emprestado ao serviço do Pentágono uma estratégia gradual de ataque ao Vietname do Norte, que, de degrau em degrau, veio a materializar-se no dilúvio de 6 milhões de toneladas de bombas lançadas sobre o Vietname, Laos e Cambodja, onde provocaram a morte de 2 milhões de seres humanos.

É uma constatação portanto, que andamos sempre a viver e a reviver a mesma história. E tal justifica que, voltando ao filme de Ken Loach - e será essa a grande lição de “O Vento que Agita a Seara” - um dia destes, à semelhança dos seus personagens, vamo-nos sentir tentados a seguir os trilhos do grupo de pessoas comuns que sentiram uma profunda necessidade de pegarem em armas para se libertarem. Tolerar o intolerável é tornar-se cumplice. Começa aí o drama a partir do qual a história, para o bem ou para o mal, nunca mais voltará a ser a mesma. ¿Mas a culpa será nossa?, dos cidadãos comuns?, ou dos extremistas nos governos que recrutam militares para os lançar numa guerra abjecta e mentirosa de agressão ou de policiamento contra civis sem qualquer capacidade efectiva de resposta?

III World War - Bush, missão cumprida

Previsões só depois do jogo, mas há tácticas que se estão já claramente a revelar. De Michel de Notradame, chamado Nostradamus (1503-1566) descobriu-se em tempos um manuscrito de posse do seu filho e depois doado ao Papa Urbano VIII. Os “papers” como soe pronunciar-se agora, andaram escondidos durante 400 anos, mas tal como o espertalhaço Dan Brown o fez com notável sucesso comercial, também agora um tal Michael Rathford escreveu “O Código de Nostradamus: a III Guerra Mundial”. Mistificação por mistificação talvez se aprenda mais com este ultimo – mormente na conclusão, quase óbvia, considerando o desenvolvimento dos acontecimentos em curso – o advento da Nova Ordem mundial, a invenção do terrorismo e do puzzle "onde está Osama Bin Laden?", o próximo grande ataque “terrorista” nos EUA, a situação voláctil no Médio Oriente, o bombardeamento da ONU, a ameaça de sanções no dia seguinte contra o Irão, o big-Crash do dólar e a recessão mundial, a grande confrontação que se adivinha entre o IV Reich e o "eixo-do-mal" Irão- Coreia do Norte, a existência de novas armas de destruição total, o crescimento explosivo da China, etc. – os timings confluem para aquilo que subrepticiamente poderá já ter começado na declaração da Cimeira das Lages: a 3ª Grande Guerra Mundial.












"o Código de Nostradamus"



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