Política
- Comentários Que Dão Crônica
Peço licença aos meus queridos amigos e editores do"Sociedade"(Neto Cordeiro e Gustavo Rangel) para trazer como postagem os expressivos comentários ao meu texto:"Quem matou?".Atuaram como "resposta" aos meus questionamentos (ainda que "meus anos de...
- Diretamente Da Redação...
...com Sucursal no Farol de São Tomé Walnize(correspondente que veio de longe) Pela manhã,enquanto caminhava pelo meio da rua(na infância a mãe brigava)indo em direção à padaria, o silêncio ensurdecedor foi interrompido pelo assobio de um pedreiro...
- De Camarote
Da varanda de minha casa de veraneio vejo o ir e vir de poucos transeuntes.Na manhã silenciosa de hoje saiu um rapaz da casa em frente. Alguém, de lá de dentro, lançou a pergunta: - Vai sair nessa chuva? - Não, vou sair na próxima... É!...O mau...
- Triste Primavera
A primavera em Campos tem, para mim, as cores dos ipês amarelos da Beira-Valão. Meu pai me levava para vê-los quando floresciam, e eu criança me encantava com a beleza do amarelo explodindo pelos galhos, os ramos e derramados pela calçada. Entre...
- Sardanha, O Homem Que Come Cobra
Extraído do blog Augusto Marques um bom texto que revela histórias da minha querida Jaguaruana. Conheci Sardanha demonstrando como se come uma cobra perto de casa em Russas. É triste, mas isso revela os resultados do paradigma do abandono e da...
Política
Coisas que o tempo não apaga...
Caminhava próximo a minha casa hoje pela manhã, quando deparei-me com uma cena que fez minha lembrança voltar no tempo, quando ficava boas horas na casa de uma de minhas avós, enquanto meus pais trabalhavam.
Isso mesmo, um amolador e sua "maquineta". Lembro-me que ficava maravilhado com toda aquela habilidade desses profissionais no manejo com facas, tesouras e facões. Era doido para fazer aquilo e quando me aproximava muito, vovó Maria dizia: "sai de perto menino". Hoje são praticamente extintos.
É... o tempo voa e me fez encontrar seu Salvador hoje pela manhã para relembrar mais uma passagem da infância que todos temos.
É...a idade chegou...e a nostalgia bateu forte...
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