Cada vez fico enojado com o comportamento HIPÓCRITA dos DEMO-TUCANOS. ridEles não deixam criar CPI das corrupções dos governos DEMO-TUCANOS no Rio Grande do Sul e São Paulo, mas o governo LULA está sendo, durante todo o seu mandato, afetado por estes canalhas dos DEMO-TUCANOS, no sentido de criar matérias para VEJA, REDE GLOBO E FOLHA DE SÃO PAULO.
Estes instrumentos da ditadura militar não escondem mais os seus interesses em eleger o DEMO-TUCANO JOSÉ SERRA PEDAGIO. Este eleito vai criar pedágio até nas estradas carroçais do semi-árido cearense.
Fiquem sabendo que a PETROBRÁS já estava sendo preparada para privatização - privataria - e o seu nome seria trocada por PETROBRAX. Veja a foto abaixo do abestalhado Alkmin.
Agora por que querem criar nova CPI? Respondo porque a DILMA está crescendo nas pesquisas e muito.
E anotem aí: vamos ganhar a eleição no primeiro turno. ISSO É DESESPERO DEMO-TUCANO. Eles não tem propostas para o país, a única coisa que sabem é criar CPI.
Veja abaixo texto do Blog do Azenha de quem já esteve dentro da "quadrilha midiática para formação de opinões"
CPI da Petrobras: O objetivo é produzir manchetes para o Ali Kamel
Atualizado em 16 de maio de 2009 às 04:16 | Publicado em 16 de maio de 2009 às 04:04
por Luiz Carlos Azenha
Quando eu era repórter da Globo, entre 2005 e 2006, durante meses o Jornal Nacional dedicava de três a dez minutos diários à cobertura de três CPIs: a do Mensalão, a dos Correios e a do Fim do Mundo.
As reportagens registravam acusações, ilações e suposições geradas diariamente nos corredores do Congresso, a grande maioria delas desprovada mais tarde. Não importa. O objetivo óbvio era produzir fumaça e as manchetes que faziam Ali Kamel delirar. O capo da Globo ficou tão excitado que despachou para Brasília uma assistente pessoal, cuja tarefa diária era percorrer
os bastidores do Congresso para passar e receber informações, além de monitorar os colegas de emissora.
Uma CPI como a da Petrobras fornece o argumento essencial para Kamel e seus asseclas: estamos apenas "cobrindo os fatos", argumentam. Já escrevi aqui ene vezes sobre 2006: capas da Veja alimentavam o Jornal Nacional, que promovia a devida "repercussão", gerando decisões políticas que alimentavam outras capas da Veja, que apareciam no JN de sábado e geravam indignação em gente da estirpe de ACM, Heráclito Fortes e Arthur Virgílio.
Só essa "indignação seletiva" é capaz de explicar porque teremos uma CPI da Petrobras mas nunca tivemos uma CPI da Vale ou das privatizações.
Porém, os farsantes de hoje correm alguns riscos:
1. Especialmente depois da CPI das Escutas Telefônicas Clandestinas, em que o Parlamento brasileiro foi privatizado para defender um banqueiro, o próprio instituto das CPIs está desmoralizado.
2. À CPI da Petrobras faltam detalhes picantes. Já imaginaram qual será o grande momento da investigação? O depoimento de um contador? De um fiscal da Receita? A
essa altura o Ali Kamel deve estar pendurado ao telefone com o Demóstenes Torres exigindo algum cadáver, alguma secretária traída, qualquer coisa que tenha apelo. Para não afundar ainda mais a audiência do JN.
3. O brasileiro se identifica com a Petrobras. Os inquisidores da empresa correm o risco de serem tachados de entreguistas, de prejudicarem a empresa e, portanto, a imagem do Brasil no Exterior. É óbvio que o PSDB pretende usar a CPI para fazer barganha política nos bastidores, especialmente agora que estão em discussão as regras para a exploração do pré-sal. Em relação a 2010, não há nada mais poderoso do que acusar os tucanos de buscarem a privatização da Petrobras. No segundo tu
rno de 2006, lembram-se? Lula, acusado de desperdício por ter comprado um avião presidencial novo, passou a dizer que Alckmin pretendia privatizar "até o avião da Presidência".
Isso forçou Alckmin àquele momento patético:
Vamos ver, agora, se a Petrobras continuará despejando dinheiro público nos intervalos do Jornal Nacional ou nas páginas de jornais e revistas cujo objetivo é servir ao projeto tucano de privatizá-la. Feito o filho do FHC com a jornalista da Globo, produzir a "Petrobrax" é algo que os tucanos nunca assumem
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