Política
entre a conspiração que assassinou Kennedy e a ênfase numa espécie de imperialismo côr-de-rosa
os
Media-tablóides que cobrem a vida dos famosos, como o Público, Correio da Manhã e afins, todos os anos adoptam o assassinato do presidente Kennedy para a ajudar a
facturar mais uns parcos trocos. Mas
cada vez escasseiam mais os compradores de mentiras. Desde novelas vendidas juntamente com os jornais, passando por séries intensivas de televisão, a aspiradores intelectuais do regime,
é um fartar (do inglês "fart", peido) sem que, entre outros,
o mal-cheiroso Vasco se enxergue, quando previamente concertado com a restante escroquerie manipuladora
empesta o ambiente ao aliviar-se...
... com sentenças como a de que "
Kennedy, para mal dele e do mundo, foi um presidente mediocre e pior ainda, liquidou o presidente do Vietname do Sul e inaugurou a presença militar (norte) americana numa região em que não havia nada a ganhar"
(em 1963). Refere-se o opinador, evidentemente, à intervenção militar dos EUA nos assuntos internos dos paises no sueste asiático a fim de
combater o comunismo, iniciada sim por Truman
(1949) com a guerra da Coreia (1952) e à escalada militar iniciada por
Lyndon B. Jonhson (em 1967 com meio milhão de soldados) que com a
Doutrina Nixon (
1969) alcançou 1 milhão de soldados no terreno. O próprio Nixon afirmou, avisando a população de que já havia 50.000 soldados americanos mortos, que
essa guerra havia começado à 4 anos (the war had been going on for 4 years).
Portanto em 1965,
já Kennedy tinha sido assassinado havia dois anos, precisamente por ser um obstáculo às ambições do Complexo-Militar-Industrial de
incentivar a guerra, ambição que Lyndon Jonhson satisfez, ou não fosse ele um dos mandantes do crime. Mas bastava ao "historiador" ter ido a uma matinée ver "The Ugly American", que entre nós estreou com o nome de "
O Embaixador" (
1963), baseado numa novela politica ficcionada sobre o envio de conselheiros ideológicos e militares para o Sueste asiático a coberto dos serviços diplomáticos,
prática oculta que decorre, senão antes, desde 1958.
Vasco Pulido Valente é um aldrabão, ponto final. Em assuntos sensiveis de "
keynesianismo militar" decidem o
Pentágono e a
CIA,
os Presidentes são um verbo de encher. E como para filho-da-puta, filho-da-puta-e-meio,
Lyndon Jonhson para se limpar no término do seu mandato, haveria de acusar Nixon de traição "
por ter sabotado as negociações de paz com os vietnamitas"
para que a guerra continuasse.
"
O maior inimigo da verdade não é tanto a mentira deliberada e desonesta, mas sim o mito persistente, persuasivo e irrealista" (JF.Kennedy)
"
Existe uma conspiração neste país para escravizar todos os homens, mulheres e crianças. Antes de eu abandonar este nobre e elevado cargo, tenciono denunciar essa conspiração" (John Fitzgerald Kennedy, sete dias antes de ser assassinado).
Existem centenas de milhar, senão milhões, de páginas escritas e guiões de verborreia sobre as mais diversas teorias de conspiração sobre o assunto, incluindo as teses que defendem que
não existiu conspiração no abate do 35º presidente dos Estados Unidos. Todas com interminável pormenorização e picuinhices sobre quem disparou o gatilho, nas oficiais com pouca ou
nenhuma investigação sobre os objectivos do crime, a começar pela cortina de fumo lançada pela Comissão do juiz Earl Warren, nomeada e sabotada por Jonhson - que não descobriu ali
um complot ao mais alto nivel do Estado e que os Media ainda hoje tentam encobrir. Factos apurados, na véspera do crime reuniram-se em
Dallas:
Howard Hunt, J.Edgar Hoover, Richard Nixon e Lyndon B. Johnson na mansão do magnata texano do petróleo Clint Murchison. Passando pela politica de
negacionismo, são
basicamente 3 as razões para o crime:
Kennedy tinha inscrito na sua agenda acabar com as
sociedades secretas, em primeiro lugar o
Conselho Sionista Americano registando
o lobie dos judeus norte-americanos como "agentes estrangeiros"; na sequência da
crise dos misseis, cuja retirada de Cuba teve como contrapartida da URSS a instalação de uma Base da Nato na Turquia,
negando-se assim os EUA a fornecer armas nucleares a Israel; pela "Ordem Executiva 1110" Kennedy pretendeu
substituir a emissão de crédito em notas bancárias pelo consórcio de Bancos Privados agrupados na Reserva Federal, passando a criação de dinheiro a ser monopólio do Estado ao serviço dos cidadãos e não do lucro de uma pequena minoria da elite dominante.
Pressinta-se a diferença - as novas notas chegaram a ser impressas
e
as notas falsas, porque a sua emissão radica em valores ficticios, floresceram, alastraram ao controlo sobre o mundo inteiro e são hoje, passados 50 anos,
a base que sustenta a maior fraude que alguma vez a Humanidade enfrentouDesde 2006,
o dólar dos EUA desvalorizou-se, conforme a perspectiva, entre um quarto a um terço em relação ao yuan chinês; e a
China anuncia que vai pôr termo à poupança para investimento em dólares
loading...
-
Efeméride - O Assassinato De John Kennedy
27 de Setembro de 1964 - após uma investigação de 10 meses foi publicado o relatório da Comissão Warren sobre o assassinato do presidente John F. Kennedy no qual se concluiu que não houve conspiração e que Lee Harvey Oswald, o suposto assassino,...
-
O Assassinato De Kennedy (iii)
“o grande inimigo da verdade a maior parte das vezes não é a mentira, deliberada, compulsiva e desonesta, mas o mito, persistente, persuasivo e irrealista” John F. Kennedy Coincidindo com o 43º aniversário do crime de Dallas, em Novembro de 2006,...
-
Assassinato Da Treta,
Os três homens que as autoridades inicialmente referenciaram como potencialmente envolvidos numa conspiração para assassinar o filho querido da vitória Barack Obama durante a Convenção Nacional dos Democratas afinal enfrentam apenas acusações...
-
E Escalada,
Dêem uma oportunidade à Paz (ver videos) ler artigo de David Gee, (do Publico) Àcerca do recém- finado 38º amado líder Gerald Ford diz a imprensa que foi o único presidente da história dos Estados Unidos que não foi eleito. Não é verdade! Pelo...
-
Nevoeiros De Guerra – Do Iraque Ao Vietname
as 11 lições a extrair da vida de Robert MacNamara “Fog of War” é um documentário do norte-americano Errol Morris que ganhou o Óscar em 2004, mas nunca foi exibido comercialmente em Portugal, salvo numa aparição na sessão de estreia do IndieLisboa....
Política