Iraque - a guerra perdida
Política

Iraque - a guerra perdida


Desde 1968 que, na sequência de um boicote da Liga Árabe a Coca-Cola não entrava no país,,,
Pedimos desculpa pelo incómodo.

Prometemos ser breves.
Quem viu Bush em bicos-de-pés na terceira visita à devastação do furacão Katrina exortando a nação americana a unir-se no "espírito do 11 de Setembro" não pode esquecer que o 11/9 do IV Reich corresponde ao Incêndio do Reichtag do III Reich, ambos golpes provocados para desencadear acções no sentido da dominação do mundo. Contra a acção violenta que foi a invasão e ocupação criminosa do Iraque, as reacções só poderiam ser igualmente violentas.

Bagdad está transformada num microcosmos do que é o mundo hoje: uma Zona Verde para os detentores do Poder e seus serventuários rodeados de seguranças,,, e as periferias onde a população fica abandonada ao salve-se-quem-puder, no meio da revolta generalizada!

Para que os Estados Unidos ganhassem a guerra, eram requeridas três condições: 1) Derrotar a resistência iraquiana 2) Estabelecer um governo estável e amigo dos EUA e 3)Manter o apoio maioritário da população americana no seu próprio território. Embora as duas primeiras acções continuem sendo tentadas, nenhuma das três condições parecem no entanto já possiveis!
Desmentindo Cheney o general John Abizaid, chefe do Comando Central, responsável pelas operações no Iraque, confirmou que "há mais combatentes estrangeiros hoje no Iraque do que há seis meses". 50% do dinheiro disponibilizado para a "reconstrução" (mais dos 30 mil milhões de dólares necessários), foi e será gasto em segurança e em controlo politico! As forças da guerrilha em presença conjugadas com populares, não hesitam em proceder a acções de força para p/e substituir o presidente da Câmara de Bagdad ou para prender soldados britânicos responsáveis por acções terroristas contra a população. As forças de ocupação, por outro lado, tambem parecem não hesitar em incentivar os atentados bombistas, p/e com carros bomba, para poderem de algum modo retomar alguma liderança no processo. A guerra Civil parece inevitável. Finalmente, a contestação à guerra sobe de tom no interior da sociedade americana. No último fim de semana de Setembro, mais de 200 mil pessoas se manifestaram em Washington. E a mãe de um soldado morto em combate que lidera a contestação mediática contra a guerra, Cindy Sheenan, foi presa!



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