Como é sabido, tucano não rouba, apenas comete erro formal.Àvaro Dias, devedor contumaz de pensão alimentícia, segue a risca o lema dos tucanos corruptos.
Paraná 247 - Em novas tentativas de se explicar sobre denúncias que envolvem seu patrimônio, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) deu como "assunto encerrado" a acusação de que não declarou R$ 6 milhões à Justiça Eleitoral. Pelo Twitter, o líder tucano escreveu que "todo centavo" que possui está declarado à Receita Federal e que cumpre todas as suas obrigações. "É só conferir", desafiou o parlamentar.
Ao ser cobrado por suas declarações ao Tribunal Superior Eleitoral, em conversa direta com um usuário, Dias respondeu que "o TSE determina a declaração de bens e nao de 'direitos'. Aplicações financeiras sao dispensadas" e que, por isso, afirmou, a "receita é melhor fonte". O internauta rebateu que, mesmo assim, "por questão voluntária não é impedida a declaração de direitos", o que incluiriam suas aplicações.
Pela primeira vez, então, o tucano admitiu não ter sido tão transparente como cobra diuturnamente o governo no Congresso - ele foi à Procuradoria Geral da República pedir investigação contra o ex-presidente Lula e defendeu a abertura de uma CPI da Rosemary - e revelou que não fez a declaração na última eleição por ter delegado o trabalho a um contador. "E o farei na próxima eleição. Não o fiz na passada porque transferi a missão ao contador e ele fez o que pede a lei", escreveu o parlamentar.
Em 2006, quando se elegeu senador, Dias declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 1,9 milhão. Reportagem da revista Época de 2009, no entanto, revela que o tucano possuía R$ 6 milhões aplicados e que não haviam sido declarados. Neste final de semana, o colunista Claudio Humberto, do jornal O Globo, noticiou que uma filha não reconhecida do senador exige na Justiça R$ 16 milhões - quantia em que são avaliadas cinco casas suas em Brasília.
Origem da fortuna
Nesta terça-feira, o senador publicou mais cedo, em seu blog, um post que explica a origem de seu dinheiro, numa homenagem feita a seu pai, que reuniu a riqueza da família. Sobre o processo da filha - cujos R$ 16 milhões exigidos pode aparecer com a declaração de Dias ao TSE na próxima eleição - ele não fez nenhum comentário, respondendo sempre que o processo corre em segredo de Justiça e que falar sobre o assunto pode ferir os envolvidos
Ao ser cobrado por suas declarações ao Tribunal Superior Eleitoral, em conversa direta com um usuário, Dias respondeu que "o TSE determina a declaração de bens e nao de 'direitos'. Aplicações financeiras sao dispensadas" e que, por isso, afirmou, a "receita é melhor fonte". O internauta rebateu que, mesmo assim, "por questão voluntária não é impedida a declaração de direitos", o que incluiriam suas aplicações.
Pela primeira vez, então, o tucano admitiu não ter sido tão transparente como cobra diuturnamente o governo no Congresso - ele foi à Procuradoria Geral da República pedir investigação contra o ex-presidente Lula e defendeu a abertura de uma CPI da Rosemary - e revelou que não fez a declaração na última eleição por ter delegado o trabalho a um contador. "E o farei na próxima eleição. Não o fiz na passada porque transferi a missão ao contador e ele fez o que pede a lei", escreveu o parlamentar.
Em 2006, quando se elegeu senador, Dias declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 1,9 milhão. Reportagem da revista Época de 2009, no entanto, revela que o tucano possuía R$ 6 milhões aplicados e que não haviam sido declarados. Neste final de semana, o colunista Claudio Humberto, do jornal O Globo, noticiou que uma filha não reconhecida do senador exige na Justiça R$ 16 milhões - quantia em que são avaliadas cinco casas suas em Brasília.
Origem da fortuna
Nesta terça-feira, o senador publicou mais cedo, em seu blog, um post que explica a origem de seu dinheiro, numa homenagem feita a seu pai, que reuniu a riqueza da família. Sobre o processo da filha - cujos R$ 16 milhões exigidos pode aparecer com a declaração de Dias ao TSE na próxima eleição - ele não fez nenhum comentário, respondendo sempre que o processo corre em segredo de Justiça e que falar sobre o assunto pode ferir os envolvidos