Marina Silva e sua proposta para uma políica externa subserviente aos interesses dos EUA.
Política

Marina Silva e sua proposta para uma políica externa subserviente aos interesses dos EUA.


 
SE LIGA BRASIL Marina vai aos EUA buscar parcerias, está tramando golpe contra Brasil. http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/marina-vai-aos-eua-em-busca-de-novas-parcerias/ … …
Isto é, Marina acena para os EUA que toparia a Aliança do Pacífico, ALCA e detonaria o Mercosul e aliança do Brasil com os Brics. Tudo o que os EUA querem.
E o Brasil do povo braisleiro com Dilma na presiência.
http://www.institutojoaogoulart.org.br/noticia.php?id=12003
O Brasil vai-se convertendo em estado soberano, forte e autoafirmativo, com grande influência no Hemisfério Ocidental, em posição de desafiar a influência dos EUA. Os debates em Washington fazem-se por trás dos panos, mas uma coisa é evidente: os EUA querem muito trocar a presidenta Dilma Rousseff por alguém mais servil. Marina Silva parece servir esse propósito. 

Não há dúvida alguma de que, com Marina Silva na presidência, o Brasil passa a alinhar-se mais decisivamente com os EUA. O escândalo da espionagem e das escutas clandestinas, e declarações da presidenta Rousseff, para quem as escutas ilegais implantadas pelos EUA no Brasil seriam “inaceitáveis” virariam coisa do passado, bem como a Unasur (União das Nações Sul-americanas) – união intergovernamental que integra as duas uniões aduaneiras que há: Mercosul e Comunidade Andina deNações, como parte da continuada integração sul-americana, e o Mercosul (Mercado Comum do Sul, bloco sub-regional que inclui Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela com Chile, Bolívia, Colômbia, Equador e Peru como países associados).
A reorganização da Organização dos Estados Americanos, OEA, é a questão mais importante para os EUA; e voltará ao topo da lista das prioridades de política externa.
O Mercosul talvez até continue a existir, mas não como concorrente contra a ALCA (Área de Livre Comércio das Américas), que Washington tenta impulsionar desde 2005, quando a ideia foi recusada por Argentina, Brasil, Venezuela e alguns outros países.



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