institutolula.org
Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula
O diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), José Graziano da Silva, esteve no Instituto Lula nesta terça-feira (10) para uma reunião com os diretores da instituição e concedeu entrevista para a Rede Brasil Atual e TVT.
Na oportunidade, José Graziano explicou que conseguiu aprovar na última conferência da FAO em julho, um plano de trabalho focado em cinco prioridades, são elas: erradicação da fome, produção sustentável, redução da pobreza rural, adotar modelos de produção e consumo local e melhorar a capacidade das pessoas resistirem às mudanças climáticas.
“Antes se falava em reduzir a fome. Chegamos à conclusão de que não tem mais conversa, não tem meio termo, tem que erradicar. E nós podemos erradicar a fome. O mundo produz o suficiente para alimentar todo mundo e ainda joga fora um terço do que produz. Então não tem porque ter gente com fome”.
Graziano falou também que se sente muito orgulhoso das conquistas da FAO. “Embora nós tenhamos 840 milhões de famintos no mundo, dos 128 países que a FAO monitora mês a mês, 62 países já alcançaram a primeira meta do milênio, que é reduzir pela metade a população de famintos”, disse.
Na oportunidade, José Graziano explicou que conseguiu aprovar na última conferência da FAO em julho, um plano de trabalho focado em cinco prioridades, são elas: erradicação da fome, produção sustentável, redução da pobreza rural, adotar modelos de produção e consumo local e melhorar a capacidade das pessoas resistirem às mudanças climáticas.
“Antes se falava em reduzir a fome. Chegamos à conclusão de que não tem mais conversa, não tem meio termo, tem que erradicar. E nós podemos erradicar a fome. O mundo produz o suficiente para alimentar todo mundo e ainda joga fora um terço do que produz. Então não tem porque ter gente com fome”.
Graziano falou também que se sente muito orgulhoso das conquistas da FAO. “Embora nós tenhamos 840 milhões de famintos no mundo, dos 128 países que a FAO monitora mês a mês, 62 países já alcançaram a primeira meta do milênio, que é reduzir pela metade a população de famintos”, disse.
O diretor-geral, que foi ministro extraordinário para a Segurança Alimentar e a Luta contra a Fome no governo Lula, lembrou que quando o ex-presidente brasileiro lançou o programa Fome Zero, foi alvo de várias críticas e hoje o país é um exemplo mundial no combate à fome, por trata-la como questão política. “Hoje o Brasil exibe números para dar inveja no mundo todo, pela rapidez com a qual nós conseguimos reduzir a mortalidade infantil e os subnutridos, botar em pratica o programa de segurança alimentar e transformar a fome em uma questão política”.