Política
Nunca esquecer, a Verdade sobre 11 de Setembro destruirá Israel
"
Eu tento afastar-me do conforto seguro das certezas através do meu amor à verdade. E a verdade tem-me recompensado" (Simone de Beauvoir). Pois, hoje em dia, tentar saber a verdade só nos tem é lixado.
Quem já questionou a narrativa oficial para os ataques de 11 de Setembro sabe sem dúvida que é imediatamente apelidado de louco
conspirador face aos media estabelecidos em cujas palavras escritas se deve inquestionavelmente acreditar. Porém, como o relatório da Comissão Warren sobre o assassinato de JFK,
o Relatório sobre o 11 de Setembro foi montado através duma "investigação" do Congresso,
mas está a desmoronar-se e a ser revelado por aquilo que realmente é - nada mais do que uma cortina de fumo. Ou seja,
já não é uma teoria da conspiração ... é uma conspiração de facto. Quem o afirma fundamentadamente é
Alan Sabrosky, um especialista em segurança
"Face à crença do público em geral no relatório oficial, o autor cita uma entrevista com o especialista dinamarquês em demolições Danny Jowenko, mostrando
a queda de um terceiro edifício do World Trade Center, o pouco referido WTC7 - "a única coisa que é necessário é dizer às pessoas é que caíram três edifícios e não dois, e
o terceiro não foi atingido por nenhum avião, aconteceu por demolição controlada, portanto, e como é inverosimil que uns fossem e outros não fossem, todos eles estiveram ligados a demolições controladas (...) Eu tive longas conversas ao longo das últimas semanas com contactos no "
Army War College", e no quartel-general do "
Corpo de Fuzileiros Navais", e ficou absolutamente claro que em ambas as instituições
é 100 por cento certo de que o 11 de Setembro foi uma operação da Mossad"
(Alan Sabrosky, escritor e consultor especializado em assuntos nacionais e internacionais de segurança) |
a Europa entre Janeiro/2002 e Agosto/2011 |
A 11 de Setembro de 2001, uma série de ataques coordenados foram realizados nos Estados Unidos.
Não certamente por coincidência a data (3 meses de diferença) é praticamente a mesma do lançamento do Euro, congeminando o ataque económico em gestação ao velho continente. O governo dos EUA afirmou então que 19 terroristas,
supostamente filiados na obscura al-Qaeda com base no Afeganistão, tinham sequestrado quatro aviões comerciais de passageiros para realizar os ataques. O
relatório oficial dos EUA sobre os eventos de 11 de Setembro vem no entanto a ser amplamente contestado por vários quadrantes nos EUA e no mundo. Com o pretexto dos ataques os EUA , sob a administração do ex-presidente Bush , invadiram o Afeganistão em 2001 para supostamente atacar a al-Qaeda abrigada pelo então regime Taliban – um partido politico que meses antes tinha reunido em Houston com responsáveis privados norte-americanos sobre politicas petrolíferas de intercâmbio entre os dois países.
Com o mesmo pretexto os EUA atacaram o Iraque em 2003 , insistindo que esse país igualmente rico em petróleo estava na posse de armas de destruição maciça (ADM). E a mesma retórica politica de agressões controladas, desde a assinatura do
tristemente célebre acordo firmado entre os países ocidentais aderentes à “Operation Enduring Freedom”, tem vindo a ser seguida no Paquistão, Yemen, Somália, Libia e Síria, tendo como próximos alvos tudo o que seja República Islãmica, a começar pelo Irão, cujo primeiro ataque à libertação do petróleo desse país falhou miseravelmente face à intervenção das milícia populares locais em defesa dos seus recursos nacionais.
A 22 de Setembro de 2011 no seu discurso na Assembleia Geral da ONU, o então presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad,
pediu uma investigação internacional independente aos incidentes do 11 de Setembro dizendo que
esses eventos são uma desculpa muito conveniente para declarar guerras – e acrescentou "
os Sionistas no poder em Israel (1) apostam nisso como um exercício verdadeiramente de
tudo-ou-nada, porque se eles perderem a capacidade de encobrir os factos,
se o povo norte-americano alguma vez vier a perceber o que aconteceu, então Israel será riscado do mapa"
(1) o
monstro Sionista, nascido da intervenção militar colonialista da Inglaterra e da França no Médio Oriente no final da 1ª Grande Guerra, teve uma eficaz sequência na
politica de conluio de Hitler com Pio XII, o Papa Judeu, a partir de 1933
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