perceber a crise por David, o judeu Cameron
Política

perceber a crise por David, o judeu Cameron


crise europeia: "Países terão de enviar os respectivos orçamentos a Bruxelas para aprovação".

Trata-se, como se irá tornar evidente nos tempos mais próximos, de continuar a colocar a União Europeia debaixo da alçada dos interesses globais anglo-americanos; primeiro economicamente dependente pela paridade do euro em relação ao dólar, depois operacionalmente pelo colaboracionismo nas guerras imperiais, e no controlo da dissidência interna, principalmente depois das recentes decisões Ocidentais debatidas nas “Security Jam`Sessions”. E o que disse David Cameron mal se sentou na cadeira do poder? isto: “insisto que um governo Conservador poderá fazer muito mais para proteger e fortalecer a comunidade Judaica”, acrescentado que o que tinha aprendido sobre os seus antepassados Judeus tinha sido a coisa mais importante neste último ano. Claro, um ano de preparação para o início de exercício do cargo – eis então o discurso, debitado num segundo acto, a visita às tropas enviadas para o Afeganistão:

“É preciso não esquecer do que se trata em tudo isto. Porque combatemos!! Quando as torres gémeas caíram, morreram alguns cidadãos britânicos, em conjunto com norte-americanos. Cada simples pessoa das que trabalharam nesse atentado foi treinada aqui no Afeganistão pela Al-Qaeda (“a Rede”) e foi por isso que aqui viemos. Não é uma questão de escolha. Se amanhã nos formos embora, os campos de treino voltarão aqui amanhã. Esta não é uma guerra de ocupação, é uma guerra que temos a obrigação de fazer” - Simples não é? Quantas mentiras se detectam neste simples parágrafo? da década de Bush pela década de Cameron, a matrix da fraude está no edificio7 do WTC



a Política externa de Barack Obama será como se fosse uma segunda Administração Bush”, isso é tão certo quanto o tem vindo a repetir Noam Chomski.

Quando Obama chegou,,, o general Petraeus assegurou-lhe que "nós podemos vencer os Talibans". Mas a “NATO já delapidou volumosos montantes financeiros e exauriu o tesouro norte americano num esforço que se prolonga já por cerca de 10 anos. Agora concluiu que é preciso negociar com os Talibans (citando o general Loureiro dos Santos, no Público). A Grã-Bretanha já gastou 11,1 biliões de libras no Afeganistão (e mais 9,25 biliões no Iraque). Mas desde o dia em que foram mortos 10 soldados britânicos de uma assentada, a opinião pública obrigou o governo a mudar de discurso. Desde aí Gordon Brown passou a dizer que iriam “retirar-se gradualmente da guerra” – o General David Petraeus responsável pelo comando militar americano da coligação Liberdade Duradoira no Médio Oriente e Sudoeste asiático não gostou da intenção, afirmando que “a missão no Afeganistão sem os 10 mil soldados britânicos da NATO irá falhar”. A luta no atoleiro continua. Neste último dia 15 de Junho David Petraeus foi ao Congresso fazer um depoimento: “Nós podemos derrotar os Talibans” ou pelo menos empurrá-los para longe, para um ponto onde já não constituam uma ameaça para o governo fantoche Afegão. As possibilidades de extracção das novas e riquissimas descobertas reservas minerais de mais de 1 trilião de dólares no território, numa primeira fase chegam para alimentar todos. Mas existem graves discordâncias entre o general e a administração Obama sobre qual a táctica a ser seguida. Agora Stanley McChrystal assinou um artigo intitulado “The Runaway General” e no dia seguinte foi chamado a prestar esclarecimentos em Washington.

Enquanto não são conhecidas as consequências da disputa, (a equacionar também a questão do Irão) voltamos à Grã-Bretanha com o currículo étnico familiar de David Cameron e às suas raizes no comércio do Ópio, um mercado também de enorme importância no Afeganistão:
Os antepassados da família Cameron têm uma longa história no ramo financeiro. O seu bisavô pelo lado paterno, Emile Levita um judeu alemão, está relacionado com a família bancária judaico-alemã Goldsmid, e obtiveram a nacionalidade britânica em 1871. Levita foi director do Chartered Bank of India, Australia&China. Na sequência das Guerras do Ópio, na medida em que se descobria o desenvolvimento da cultura do ópio na China, as importações da droga aumentaram mais de 50 por cento entre 1863 e 1888. Estas transacções trouxeram um lucro substancial para a administração maçónica e judaica do Chartered Bank, que controlava o comércio nessas regiões. O banco passou a ser um dos principais autorizados emissores de notas em Xangai, passando a emiti-las a partir de 1862 também em Hong-Kong, um privilégio que continuou a exercer até aos dias recentes da autonomia da colónia.

Arthur Levita da londrina Panmure Gordon, uma casa de câmbio bolsista, em conjunto com Sir Ewen Cameron (administrador do Hongkong&Shanghai Bank e membro do Council for Foreign Bondholders and the Committee for Chinese Bondholders), desempenharam um papel fundamental nos investimentos do sindicato bancário dos Rothschild, incluindo créditos a Jacob Schiff para os aplicar no Banco Central do Japão, liderado por Takahashi Korekiyo (que mais tarde viria a ser nomeado 1º ministro) financiando e promovendo a Guerra do Japão contra o Império Russo dos Czares a partir de 1905. Cecil Levita foi administrador do London County Council e Enid Levita casou-se com o filho de Sir Ewen Cameron, uma união de conveniência entre judeus e aristocratas. Enit Levita é a avó de David Cameron pelo lado paterno. O seu pai, Ian Cameron, foi um bem sucedido homem de negócios à frente da casa Panmure Gordon, como o tinham sido antes o seu pai e o seu avô. Os resumos históricos das Aristocracias europeias são um belo exemplo de como a Banca e a Guerra pelas matérias-primas são negócios que progridem sempre de mão dada ao longo dos tempos
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