por um punhado de dólares,,,
Política

por um punhado de dólares,,,


Este homem sabe do que fala,,, ou não tivesse ele transitado directamente do grupo BES para o Governo,,, quando disse: - “Algumas multinacionais parecem ser geridas em função de resultados de curto prazo destinados aos analistas financeiros
Manuel Pinho, ministro da Economia, no Diário Económico

,,,enquanto estoutro, nem por isso:
“Este governo não tem uma visão para Portugal (...) A drástica politica economicista impede de pensar na alma, esse arcaísmo que passará em breve para a secção dos supranumerários”. (Visão, 29/6) José Gil, filósofo distraido, (que não vê que qualquer governo português não tem capacidade para tomar decisões, porque alguém, por ele e acima dele as toma).

Bastou os “donos do mundo” que dão pela designação de “Grupo de Bildelberg” reunirem-se, debaixo do maior secretismo, no passado mês de Junho em Otava no Canadá, em debate à porta fechada, sem conclusões nem declarações tornadas públicas,,, para que as consequências rápidamente se começassem a revelar.
Este ano, a 54ª reunião dos 135 participantes no grupo Bildelberg incidiu sobre oito tópicos: relações Europa-América, energia, Rússia, Irão, Médio Oriente, Ásia, terrorismo e imigração. Sintomaticamente, participaram pela 1ª vez representantes do Iraque, Irão e Palestina o que faz pressupor que uma nova ordem é expectável para toda aquela zona: a invasão de Gaza, o alastrar da agressão ao Líbano e previsivelmente à Síria significa que foram tomadas decisões radicais para resolver o problema Palestina reordenando toda a região, da qual a Grande Israel abocanhará o melhor pedaço. Da Rússia, que iniciou a sua participação nos encontros de Bilderberg em 1998, este ano ninguém esteve presente para ouvir o que os senhores do mundo lhes tinham a dizer,,, mas, as principais personalidades deste império do mercado não faltaram ao encontro. Nos 19 anos de que existe informação disponível (1982, 1988, 1989 e 1991 a 2006), os norte-americanos David Rockefeller, Henry Kissinger e Vernon Jordan, Jr e o holandês Victor Halberstadt estiveram em todos eles. O belga Etienne Davignon e o português Francisco Pinto Balsemão participaram em 18 encontros.
Balsemão está entre os 6 primeiros em número de participações, o que demonstra a importância do protectorado atlântico português como placa giratória dos interesses neoconservadores americanos a nível global. Em Portugal estão investidos grandes fundos em grupos económicos nacionais que são autênticos testas-de-ferro yankees na dominação da economia global: o BES através da Escom e da parceria com a China-Beya-Escom, o BCP como banco da Opus-Dei ligado ao Vaticano conjuntamente com o grupo Amorim tirando partido da queda do “comunismo” na Polónia (país de onde era oriundo o Papa JP2) e nos demais países da ex-cortina de ferro, a Sonae como ponta de lança da Walmart no Brasil e, em marcha, todos eles na CPLP,,, e onde mais se verá.
“A partir de meados da década de 90, por exemplo, a reunião do Bilderberg procedeu à abordagem sobre o tipo de Europa com a qual os Estados Unidos deviam lidar, bem como o custo da indiferença face à ex-União Soviética. Nos anos seguintes, analisaram a redefinição das relações atlânticas num tempo de mudança, a Nato e o exército norte-americano e, claro está, o comércio mundial. Encetaram desde então um debate anual sobre o fundamentalismo islâmico”. Os resultados, em todos os campos analisados, e as mudanças efectivas, estão aí,,, bem visíveis.
No Bilderberg, os poderosos do mundo ensaiam as jogadas do xadrez global. Refinam a sua arte de guerra. Alinham todas as suas forças para policiar o mundo e multiplicar os seus lucros”. E depois há os outros,,, na frente do cortejo mediático vêm os bombos, os “clowns”, entertainers e figurantes avulso, fardados a rigor com os fatos-macaco de Executivos – passado um mês reuniu-se o G8, por contraste, em São Petersburgo, na Rússia, que esteve ausente, ostracizada, do Bilderberg:

o G8 na Russia, o folclore inconsequente das "marchas pacíficas", e o show-off da repressão. (continua)

o Poder do petróleo russo



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