Passos afirma que não existiu qualquer interferência do Govermo nas nomeações da EDP. Que as mesmas aconteceram por livre e espontânea vontade dos accionistas. Mas mesmo que estas declarações nos pareçam absurdas, não haja dúvida que muitas das grandes empresas abdicam de contratar gestores, para contratar sim vias verdes de acesso ao poder. Se o Governo fosse rosa, contratariam um António Vitorino, um Mário Lino ou um Paulo Campos. Só não contratam a mãe do primeiro-ministro porque... Porque a mesma deve ter mais que fazer.