Política
sobre o holocausto
por mero acaso não é verdade
"Actualmente não é realidade, mas é a minha realidade, a minha maneira de sobreviver"
Misha Defonseca, escritora belga residente nos EUA à Time Magazine,
pedindo desculpa por o best seller (
com o qual ganhou 22,5 milhões de dólares!) onde conta as suas "
Memórias" de sobrevivência ao holocausto, se revelarem ser
falsas. Ela
nem sequer é judia e
nunca esteve no gueto de Varsóvia, como chegou a afirmar. O resto da estória é a mesma do costume noutros ramos de negócio: desmascarada, um tribunal condenou-a a devolver o dinheiro ganho com a fraude, mais juros e custas no total de 32,4 milhões e penhorou-lhe a casa em Millis no Massachusetts; mas entretanto a autora e o editor tinham depositado os lucros em contas off-shore.
No meio deste embróglio a parte mais verdadeira desta espécie de alucinações em torno de
relatos revisionistas da História parece ser aquela onde Misha Defonseca, aliás
Monique De Wael, conta a forma como em 1941 quando tinha 7 anos fugiu para a floresta das Ardenas quando viu os pais serem presos,
acusados como traidores à causa da Resistência por denunciarem os companheiros à Gestapo. Ela esteve relutante em contar a história, mas por fim o editor americano
Mt. Ivy Press lá a convenceu a escrever "Misha: A Memoir of the Holocaust Years" onde relata como sobreviveu ao lado dos lobos que a acolheram e alimentaram. Vagueou 1900 milhas pela Europa e deu um tiro num soldado alemão em legitima defesa. Foi assim que resistiu e permaneceu escondida dos Nazis até ao fim da 2ª grande guerra mundial. Nada de especial,
se comparado com as divertidas (ou sinistras) ficções elaboradas por Primo Levi e Elie Wiesel - na verdade o
esforço Sionista para aldrabar a História começou com o "
Relatório Americano sobre Refugiados de Guerra, Campos de Extermínio Alemães: Auschwitz e Birkenau, Washington, DC, Novembro de 1944" (
ver aqui) a partir do qual
a causa tem arregimentado os mais perversos farsantes:
"Não muito longe de nós, chamas elevavam-se dum fosso, gigantescas chamas. Eles estavam a queimar algo. Um camião aproximou-se da vala e descarregou a sua carga — crianças pequenas. Bebés! Sim, eu vi — vi com os meus próprios olhos... Aquelas crianças nas chamas. É surpreendente que eu não tivesse conseguido dormir depois daquilo? Dormir era fugir dos meus olhos"
Elie Wiesel, (
uma notável testemunha falsa)
.
loading...
-
Zion-nazi
Nos bastidores da Conferência contra o Racismo (Durban II) realizada a semana passada em Genebra, diversos membros da comitiva do presidente Mahmoud Ahmadinejad abordaram o israelita "prémio nóbel da paz" Elie Wiesel aos gritos de "Zio-Nazi" (Sionista...
-
Um Filme Sobre Sachsenhausen
Apresentado pela crítica como um “policial cruzado com filme de guerra” chegou às salas “Os Falsificadores” (Die Falscher) à conta de ter sido o melhor filme estrangeiro nos óscares2008. Provavelmente será visto por muito pouca gente (exibido...
-
O Holocausto Dos Pobres
Os Sionistas em Israel, virados para dentro, têm uma maneira diferente de manipular o "holocausto". Virados para fora, o que lhes interessa é perpetuar o negócio da memória d`"a grande tragédia dos 6 milhões de vítimas" solitariamente perdidas...
-
Isabel Do Carmo Responde Aos Porta-vozes Do "povo Eleito"
Esther Mucznik diz no seu artigo “A compaixão como instrumento do ódio” no Publico de 4 de Agosto de 2006 que “Como dizia Gobbels, uma mentira muitas vezes repetida acaba por ser credível. Que o diga Isabel do Carmo que, em absoluta...
-
Efeméride - Em Abril De 1943 Teve Lugar A Insurreição No Gueto De Varsóvia
Criado em 1940 pelas SS no centro da capital da Polónia, o gueto de Varsóvia reagrupou à força mais de 400.000 judeus polacos cercados numa área de poucos quarteirões em condições desumanas.Aí morriam 300 pessoas por dia. A partir do verão...
Política