Top 5 Mentiras sobre o assalto de Israel a Gaza
Política

Top 5 Mentiras sobre o assalto de Israel a Gaza


Mentira nº 1 – “Israel apenas está a atingir sítios militares e procura proteger vidas inocentes. Israel nunca atinge civis
O Hamas tem uma componente militar e organiza a componente civil de segurança em Gaza. Os membros do Hamas em funções foram democraticamente eleitos pelo povo da Palestina. A presença de militantes do partido entre a população civil não deve, segundo a legislação internacional, privar os civis do seu estatuto de protecção perante qualquer assalto; fazê-lo com o objectivo de atingir essas forças políticas e de segurança é de facto um crime de guerra.

de facto o primeiro alvo a ser atingido em 28 de Dezembro
foi o quartel das forças de segurança, não necessariamente
militantes do Hamas, por forma a deixar a população civil
sem defesa nem organização perante o invasor

E se o Hamas não existisse? Israel não tem a menor intenção de reconhecer qualquer Estado da Palestina ou quando muito admitirá um governo fantoche debaixo da juridisção israelo- americana – tal como fizeram e continuam a tentar fazer no Iraque e no Afeganistão.

Na prática, visar "as instalações do Hamas" significa destruir não somente os sítios deste partido político, mas também as habitações de seus afiliados, e, sobretudo, todos os edifícios oficiais.
do "Resistir":
"Existem novidades no Médio Oriente. Pela primeira vez, uma guerra de Israel não é prioritariamente financiada pelos Estados Unidos, mas pela Arábia Saudita. Riyad paga para que os Sionistas esmaguem o principal movimento político Sunita que os árabes moderados pró americanos não lograram controlar: o Hamas. A dinastia da Casa de Saud sabe que, para se manter no poder, deve aniquilar toda a alternativa Sunita no Médio Oriente. Isto porque ela optou pelo Sionismo muçulmano. O Egipto teme, quanto a esta dinastia, uma extensão das rebeliões sociais por via dos "Irmãos Muçulmanos". A estratégia militar permanece entretanto estado-unidense, como quando da guerra de 2006 contra o Líbano. Os bombardeios não são concebidos para eliminar os combatentes – o que, como já foi dito, não faz sentido em meio urbano –, mas antes para paralisar a sociedade palestina no seu conjunto. É a aplicação da teoria dos cinco anéis de John A. Warden III"

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