Política
"O preço de ser Israel"
"A história do sionismo é um debate permanente,
fora e dentro do judaísmo". E logo nesta primeira linha surge a falácia: porquê o sr. António Guerreiro
autor deste artigo acha que as pessoas têm de ser organizadas por dentro ou por fora das religiões? o
tratado de Westfalia no século XVI
pôs fim às guerras religiosas, pensávamos nós, com a criação da forma "Estado", uma entidade laica, mediadora da liberdade de expressão (1). Três séculos depois, relembra-se o que Marx escreveu sobre a "Questão Judaica": que
os judeus, como expoentes máximos do capitalismo, acabariam por desaparecer consoante se fossem integrando nas sociedades de acolhimento, concluindo: "O dinheiro é o Deus zeloso de Israel, diante do qual nenhum outro deus pode existir (...) portanto, a emancipação dos judeus é a emancipação da humanidade do judaísmo (...)
num regime socialista não existirá discriminação por motivos religiosos (...) os amantes do dinheiro extinguir-se-ão...". E foi isso mesmo que aconteceu:
os judeus, por opção religiosa ou por proselitismo estão todos juntinhos a gerir a Reserva Federal dos EUA que emite a moeda imperial à qual todas as outras nações pagam tributo. Como se vai vendo,
a história do Sionismo não se resume ao Médio Oriente, goes global -
uma nova forma de fascismo, conforme escreveu o mesmo António Guerreiro sobre
a uniformização cultural que se vai tornando igualmente globalA medalha cujo verso e reverso se reproduz abaixo foi cunhada por ordem de Joseph Goebbels em 1933, para comemorar a expedição Nazi à Palestina. Um dado que é preciso investigar a fundo para esclarecer as obscuras conexões entre o Sionismo e o III Reich alemão. A imagem da
educação em Israel na disciplina de uso de armamento de guerra é contemporânea.
O plano consignado com a criação da
empresa alemã Haavara ("uma espécie de agência de viagens para a Palestina") foi assinado em 25 de Agosto de 1933 entre a
Federação Sionista da Alemanha (Zionistische Vereinigung für Deutschland), o Banco Anglo-Palestiniano (agindo sob as ordens da Agência Judaica) e as autoridades económicas da Alemanha Nazi.
O acordo de tranferência foi projectado para facilitar a emigração de judeus alemães para a Palestina...
...o emigrante pagava um certo montante de dinheiro à empresa de colonização sionista, a título de investimento, recebendo o capital ou bens de fabrico alemão no seu destimo como colono.
Nada de muito diferente do que se continua a passar hoje em dia "Na Alemanha de Hitler, o acordo funcionou regularmente pelo menos até um ano antes da
declaração de guerra dos judeus ricos dos Estados Unidos à Alemanha (1939), sendo conhecido como "
Kapitaltransfer nach Palaestina". O principal proponente do Acordo Haavara foi o judeu Haim Arlosoroff. O acordo entre sionistas e nazis, além de permitir a emigração de judeus possibilitou a recuperação de boa parte dos valores dos activos de que dispunham na Alemanha - apesar do imposto sobre a remessa de capitais para o exterior, correspondente a 25% sobre o valor transferido, conforme previsto pela legislação alemã.
Aproximadamente 60.000 judeus alemães beneficiaram-se dessa cooperação entre as organizações sionistas e autoridades alemãs. Ao emigrar, levaram consigo 100 milhões de dólares (uma quantia astronómica para a época), recursos que serviram para lançar as bases da infraestrutura do futuro estado de Israel.
(wikipedia)(1) Israel como Estado religioso não pode consentir fronteiras
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