Política
um Lar nacional para os Judeus?
Israel é a fonte primária do anti-semitismo no mundo de hoje, pondo em risco a segurança de todos os que se intitulam etnicamente judeus.
Proclamando-se a si próprios como um “Estado Judaico” religioso mas agindo como um Estado pária, Israel expõe todos os judeus às consequências do ressentimento dos seus vizinhos à força que foram espoliados das suas terras e direitos naturais.
O Estado de Israel jamais teria sido criado se o fosse apenas como um país para refúgio de residentes judaicos. Israel foi projectado para ser a capital do Novo Império Global.
É um projecto dos cabalistas financeiros da familia Rothschild.
a ordem Maçónica desenhou a sua simbologia no edificio do Supremo Tribunal israelita
(foto de cima). Um sepulcro em Moslem e à direita um obelisco egipcio, simbolo da vida eterna para o “povo de deus”
(foto da esquerda)
Israel, como resultado das suas acções de repressão fascistas, ameaça a segurança dos judeus por toda a parte. Agem do mesmo modo que em 1933, quando
Samuel Untermeyer, representando a judiaria organizada nos Estados Unidos (1) “declarou Guerra” à Alemanha Nazi – isto enquanto meio milhão de judeus continuavam a viver na Alemanha e eram alvo de perseguições e repressão pelos Nazis. Os judeus de hoje, que se integram nas nacionalidades de acolhimento são
reféns do mesmo vergonhoso designio de domínio universal.
Os assassínios dos activistas que prendiam romper o cerco a Gaza há um ano e as acções preventivas para evitar novas tentativas são a prova mais evidente que
o actual objectivo do Sionismo não é proteger os judeus do anti-semitismo, mas de facto criar anti-semitismo. O propósito é fazer do judeu um pária entre as nações, sem outra escolha que não seja seguir os ditames sionistas. Eventualmente, eles serão sacrificados pelos objectivos Sionistas, como o foram no chamado “Holocausto”. Tudo porque
os Sionistas são uma sociedade maçónica, apostada em construir uma Nova Ordem Mundial. A maioria dos judeus não faz parte
disto, excepto como carne para canhão, para serem
sacrificados de novo por uma causa para a qual não escrevem uma única linha.
Os Sionistas despem israelitas e judeus de toda a legitimidade moral, então
eles poderão ser liquidados de novo sem grandes constrangimentos. E a maioria de israelitas e judeus colaboram dando apoio aos ultrages de Israel com desculpas espúrias, indiferentes às possiveis consequências. Façamos uma aritmética moral: em 2006 Israel matou 1400 libaneses e inflingiu 10 mil milhões de valores destruidos porque dois dos seus soldados foram feitos prisioneiros em território estrangeiro. Em 2009-10 Israel matou 1300 civis em Gaza e um número incálculavel de edificios destruidos por causa de uns quantos foguetes de fabrico artesanal. O ano passado matou 9 activistas desarmados que actuam internacionalmente em nome da paz,
trazendo ajuda aos debilitados habitantes de Gaza. Não há sinais que as intenções para o futuro sejam diferentes...
apenas um dos navios da Flotilha da Liberdade, o francês Dignité-Al Karama, conseguiu iniciar o caminho para Gaza (ler mais)
(1) Samuel Untermeyer tem a efigie gravada nas notas de 500 shekels emitidas pelo banco central de Israel, controlado pela rede bancária dos Rothschilds. Que
controlam igualmente a rede de bancos emissores da Reserva Federal norte americana
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