Política
as luvas e os blindados submarinos
O senhor da foto é o advogado-homem-de-negócios-e-membro-de-governos. Protegido de Paulo Portas, eis aqui Paulo Núncio, discorrendo sobre a vida em águas profundas.
"O concurso público para a compra dos veículos anfíbios é lançado em 2003.
Paulo Núncio surge em 2004 como advogado do fabricante austríaco Steyr (...) A 30/11/2004, Jorge Sampaio dissolve o Parlamento. E
seis dias depois, Paulo Portas despacha a adjudicação dos Pandur à Steyr. Em Janeiro de 2005, o concorrente finlandês queixa-se judicialmente. Mas a queixa não tem provimento e
o contrato é assinado a 15/2/2005, cinco dias antes das eleições legislativas de 2005. “Paulo Núncio esteve nas contrapartidas”, afirmou a 9/9/2014, na comissão parlamentar de inquérito à aquisição de equipamentos militares, Francisco Pita, o dono da empresa Fabrequipa que,
em 2006, ganhou o direito de construir os veículos anfíbios Pandur II (...) A 4/4/2010, o ministério público checo investiga suspeitas de corrupção relacionadas com o caso Pandur II, contratualizados igualmente com a Steyr. A 20/8/2010, o MP português investiga suspeitas de corrupção no caso Pandur II. A 25/1/2011, o juiz Carlos Alexandre decide levar a julgamento todos os arguidos do processo de contrapartidas do caso dos submarinos. A 17/3/2011, o DCIAP pede informações sobre Paulo Portas ao Ministério Público de Munique que acusou dois ex-quadros da Ferrostaal de
pagamento de mais de 62 milhões de euros em “luvas” para garantir negócio na Grécia e em Portugal (ver visão 18/12/2014). A 4/4/2011, a PGR garantiu à comissão de inquérito parlamentar à compra de equipamentos militares, através de ofício classificado de confidencial assinado por Joana Marques Vidal, que "corre termo pelo DCIAP [...] uma averiguação preventiva com o nº 44/11, relativa aos Pandur".
Em Junho de 2011, pela mão de Paulo Portas, Paulo Núncio é nomeado secretário de Estado dos Assuntos Fiscais (...)
ler a trama completa no blogue "Ladrões de Bicicletas"
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