Desemprego. Segundo as manigâncias do governo, há menos desempregados “oficiais” do que gente à procura de emprego.
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Desemprego. Segundo as manigâncias do governo, há menos desempregados “oficiais” do que gente à procura de emprego.


os números do desemprego (730 mil) que constam dos cálculos da deputada Isabel Moreira do Partido dito Socialista estão errados, até o próprio FMI diz que há meio milhão de desempregados ocultados das estatisticas, o que dará 22% e não os 14,3% do governo. Mas feitas as contas, sem ser as do FMI, o desemprego real é de 29% - o PS vai continuar a divulgar os dados que constam das estatisticas oficiais (e não os reais) e dar uma ajuda ao PSD dentro do espirito do Bloco Central? ... por experiência adquirida, a resposta parece óbvia. (ver aqui)
"A diminuição do desemprego e a criação de emprego são dois dados oficialmente referidos como sinais da retoma da economia, do fim da crise e do sucesso do programa de ajustamento. Na realidade, o mercado de trabalho português encontra-se numa situação depressiva sem precedentes e sem perspectivas de recuperar a prazo"; e, apesar da evidência, dizem esta coisa espantosa: há menos desempregados “oficiais” do que gente desesperada à procura de emprego.

Já em 2012 tais números não eram realistas, porque não contemplavam os designados inactivos disponíveis e os inactivos desencorajados que, se fossem considerados nessa estatística, fariam com que essa taxa ultrapassasse os 23% e que o número de desempregados se cifrasse nos cerca de 1,3 milhões. Segundo o último relatório do Observatório sobre Crises e Alternativas, estima-se que o desemprego real se situava  em finais de 2014 nos 29% da população activa revelando, uma vez mais, uma situação muito mais grave do que a estimada pelo Instituto de Estatística Nacional (INE) já que, ao contrário dos números oficiais libertados pelo INE, o Observatório contempla os ocupados, os migrantes e os subempregados.
 

um mistério a desvendar: porque é que o suplemento "Dinheiro Vivo" na edição virtual aponta uma taxa de desemprego de 15,5% e na edição em papel aponta essa mesma taxa para o número referido pelo FMI de 22%? (ver aqui)



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