Dilma faz carreata com Marisa, Lula e Mercadante em São Bernardo do Campo
Foto: Ricardo Matsukawa/Terra
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A candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, fez um balanço de sua campanha na corrida pelo Palácio do Planalto. "A pior parte foram as mentiras sorrateiras do baixo mundo da política e que não tem coragem de aparecer a público", afirmou a petista na manhã deste sábado (2) no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, no ABC paulista.
"Foi uma campanha excepcional, mas, sem sombra de dúvida, é exaustiva. Houve uma grande compensação em poder encontrar as pessoas em todas as partes do País. O povo brasileiro é caloroso e extraordinário", disse.
A ex-ministra aproveitou a coletiva para elogiar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva dizendo que muitos obstáculos foram quebrados. "Ele levou o País a ter outra perspectiva de futuro. E sempre deverá ser lembrado", afirmou.
Para Dilma, o Brasil tem a chance de ser a maior economia do mundo desenvolvido. "Mas só vamos conseguir com o caminho que o presidente Lula abriu. Eu não acredito em um país desenvolvido que tenha parte da sua população relegada. A minha meta é dar continuidade ao trabalho do presidente Lula e erradicar a miséria", disse.
Neste último dia de campanha, a candidata agradeceu a cobertura feita pela imprensa e criticou indiretamente o adversário tucano José Serra, que nos últimos dias foi alfinetado pela candidata Marina Silva (PV), por "pedir a cabeça de jornalistas" que o desagradam. "(A imprensa) muitas vezes fez críticas, mas eu jamais reclamei de nenhum jornalista. Prefiro mil vozes críticas ao silêncio tumular da ditadura", afirmou.
Sobre o pleito deste domingo (3), a petista desconversou e preferiu não pedir votos diretamente. "Acredito que o eleitor brasileiro tem sensibilidade", limitou-se a dizer. Dilma negou que esteja sendo preparada uma festa em Brasília, mas disse que qualquer resultado, uma vitória simples que a leve para a eleição para o segundo ou a vitória completa, deve ser comemorado.
Dilma disse ainda que só irá discutir o segundo turno assim que a apuração estiver próxima de ser encerrada.
Ao lado do presidente Lula, de Aloizio Mercadante - candidato do PT ao governo de São Paulo, de Marta Suplicy (PT) e Netinho (PCdoB) - candidatos ao Senado - Dilma participará de uma caminhada prevista para ser encerrada na praça da Igreja Matriz, no centro de São Bernardo.
"Foi uma campanha excepcional, mas, sem sombra de dúvida, é exaustiva. Houve uma grande compensação em poder encontrar as pessoas em todas as partes do País. O povo brasileiro é caloroso e extraordinário", disse.
A ex-ministra aproveitou a coletiva para elogiar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva dizendo que muitos obstáculos foram quebrados. "Ele levou o País a ter outra perspectiva de futuro. E sempre deverá ser lembrado", afirmou.
Para Dilma, o Brasil tem a chance de ser a maior economia do mundo desenvolvido. "Mas só vamos conseguir com o caminho que o presidente Lula abriu. Eu não acredito em um país desenvolvido que tenha parte da sua população relegada. A minha meta é dar continuidade ao trabalho do presidente Lula e erradicar a miséria", disse.
Neste último dia de campanha, a candidata agradeceu a cobertura feita pela imprensa e criticou indiretamente o adversário tucano José Serra, que nos últimos dias foi alfinetado pela candidata Marina Silva (PV), por "pedir a cabeça de jornalistas" que o desagradam. "(A imprensa) muitas vezes fez críticas, mas eu jamais reclamei de nenhum jornalista. Prefiro mil vozes críticas ao silêncio tumular da ditadura", afirmou.
Sobre o pleito deste domingo (3), a petista desconversou e preferiu não pedir votos diretamente. "Acredito que o eleitor brasileiro tem sensibilidade", limitou-se a dizer. Dilma negou que esteja sendo preparada uma festa em Brasília, mas disse que qualquer resultado, uma vitória simples que a leve para a eleição para o segundo ou a vitória completa, deve ser comemorado.
Dilma disse ainda que só irá discutir o segundo turno assim que a apuração estiver próxima de ser encerrada.
Ao lado do presidente Lula, de Aloizio Mercadante - candidato do PT ao governo de São Paulo, de Marta Suplicy (PT) e Netinho (PCdoB) - candidatos ao Senado - Dilma participará de uma caminhada prevista para ser encerrada na praça da Igreja Matriz, no centro de São Bernardo.