Onde poderia o avião da Malaysia Airlines ter ido parar? (II)
Política

Onde poderia o avião da Malaysia Airlines ter ido parar? (II)


Diego Garcia é uma Base Militar localizada numa ilha coralifera a sul do equador no Oceano Índico. É território herdado do Império Britânico, mas actualmente está sob jurisdição dos Estados Unidos em regime de arrendamento. É uma das instalações militares estrategicamente mais importantes e secretas dos norte-americanos fora dos Estados Unidos. Acessível somente por transporte militar, a base era um interface pouco conhecido de lançamento de operações, até à chegada dos Esquadrões AeroTransportados que participam nas guerras contra o Iraque e Afeganistão e agora o Paquistão - e suspeita-se poder abrigar em regime ultra-secreto prisões da CIA, onde os suspeitos de terrorismo são interrogados e torturados. Será possível que o vôo MH 370 da Malaysia Airlines possa não ter sido detectado pelas tecnologias mais sofisticadas dos Estado Unidos quando se confirma que, depois do desvio da rota voou tão perto de Diego Garcia?
No dia 8 de Março, um carregamento "altamente suspeito" oriundo dos Estados Unidos terá sido transferido para o avião da Malaysia Airlines, onde embarcaram igualmente quatro sócios chineses duma empresa de semi-condutores, provavelmente relacionados com a referida carga. Uma hora depois de descolar o Ministério de Segurança Chinês teria sido informado da suspeita relativa à carga transportada pelo avião. O desaparecimento da aeronave converte o famoso multimilionário Jacob Rothschild no único proprietário dessa importante patente, a qual é registada a nível global quatro dias depois em New York.

Um novo relatório que circula pela internet supostamente divulgado pelo Departamento Central de Inteligência das Forças Armadas da Federação Russa (GRU) a 30 de Março não deixa dúvidas quanto às razões pelas quais o presidente Barack Obama alertou esta semana que o seu maior medo não era a Rússia, mas a explosão de uma bomba nuclear no coração de um qualquer alvo estratégico norte-americano, por exemplo, o Centro de Operações de Bombardeamento da USAF na base de Diego Garcia. O piloto Zaharie Ahamd Shah, teria sido o "elemento da CIA" na operação (cabendo-lhe desempenhar o mesmo papel de idiota útil de Lee Oswald no assassinato de Kennedy). O avião levaria a tal "bomba suja conhecida que jamais foi construída" nas palavras de Obama. O que inicialmente teria levantado as suspeitas do GRU foi a morte em circunstâncias igualmente suspeitas dos dois Navy Seals relacionados com a carga do avião, Mark Daniel Kennedy e Jeffrey Keith Reynolds, ambos contratados da empresa de segurança privada "Trident Group" com séde em Virginia Beach, no Estado da Virginia, o mesmo onde se situa o quartel de treino militar de operações especiais de combate naval e demolições (SEAL). O sistema de controlo remoto usado no desvio do avião, que ocorre no mesmo período em que as telecomunicações electrónicas das vizinhas ilhas Spratly operadas pela "China Mobile" são neutralizadas, é o mesmo sistema utilizado com o desvio dos aparelhos no 11 de Setembro de 2001 nos ataques false-flag em New York. É importante assinalar que o fabricante dos sistema FTS, o israelo-americano Dov Zakheim, pertenceu ao grupo neocon dos "falcões de guerra" de Bush, que muitos acreditam tenha sido um dos mentores dos ataques do 11 de Setembro, cumprindo um programa teórico-operacional intitulado "Reconstruindo as Defesas da América", que fazia notar a necessidade de um "Novo Pearl Harbor", para poderem avançar com os objectivos no terreno.

Seja qual for das duas a motivação para mais este misterioso episódio, 1. os chips do banqueiro Rothschild roubados à China, ou 2. a operação false-flag dos EUA, (a possibilidade de um ataque real a Diego Garcia é remota; quem teria meios logísticos para o levar a cabo?) o modus-operandi provavelmente terá sido este: o aparelho é interceptado quando navegava em piloto automático. Assumido o controlo remoto a partir de terra, este é levado a subir até uma altitude próxima da estratosfera. Passageiros e tripulação ficam inanimados, acabando por morrer por asfixia. O avião é levado a aterrar em Diego Garcia já sem sinais de vida a bordo. Depois da "carga suspeita" ser retirada e tratada, a aeronave é levada novamente a levantar vôo, sendo programada para se despenhar no oceano num local onde os destroços serão algum dia encontrados.




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