Política
os Clintons e o modelo WalMart
No dia em que foi conhecida a nomeação de Hillary Clinton para secretária de Estado (de facto com acordo de partilha concertado à muito)
as acções da WalMart subiram 3,6 por cento, apesar do forte clima de desvalorizações em bolsa da generalidade das acções nos mercados.
(outra empresa beneficiária das nomeações de Obama foi o
Citigroup, do qual de repente se deixou de ouvir falar de crise, mal se soube que
o judeu Robert Rubin, membro do CFR, ex-ceo da
Goldman Sachs, ex-secretário de Estado do Tesouro de Bill Clinton, que entretanto exerceu o cargo de
administrador do Citigroup de onde recebeu 50 milhões de dólares, seria
nomeado como conselheiro económico do novo Presidente para coordenar os seus 4 discípulos: Timothy F. Geithner, Peter R.Orszag, Lawrence E. Summers e Jason Furnan – mais
uma autêntica festa de casamento de judeus no Tesouro americano)
Concertado com a tomada de posse de uma
nova administração da WalMart em Janeiro de 2009, coincidindo com a investidura de Obama, toma também posse como ceo da empresa,
Mike Duke um judeu nascido na Geórgia, que desenvolverá a multinacional para um novo salto em frente que prevê alargar o conceito de “supercentro” trazendo as lojas para os grandes aglomerados populacionais (até aqui com preços de terrenos proibitivos) e criando novas formas de pagamento desenvolvidas em parceria com a
Verizon (foi a Wal-Mart quem primeiro desenvolveu e vulgarizou o uso dos cartões Visa)
A Wal-Mart é a maior empresa retalhista do mundo e isso não acontece por acaso. Hillary Clinton foi nos anos 80 uma das suas primeiras responsáveis no
projecto criado pelo judeu Samuel Watson no
Arkansas*. Na medida em que a empresa cresceu,,, cresceu também a capacidade económica de colocar o jovem advogado, esposo de Hillary, na
governação do Estado do Arkansas*; e por fim na presidência dos EUA na década de 90.
Quando em Maio de 2008 aconteceu o terrível terramoto na província de Sichuan,
a Wal-Mart aprovou e canalizou de imediato donativos no valor de 3 milhões de dólares. Esta rápida resposta fica a dever-se à estratégia da empresa, que sabe ser
a China uma peça vital na sustentação do sistema que fez eclipsar o proletariado da vista das sociedades ocidentais. E, devido à crise, só nos últimos meses fecharam 7000 empresas chinesas por falta de encomendas, na
zona especial da província de Guangdong (
a mítica Cantão), o
centro económico financeiro estatal que controla o comércio com o exterior e administra a grande maioria das exportações.
A
Fundação William J. Clinton foi criada em 1997 para providenciar fundos para a “biblioteca com o espólio do presidente”
em Little Rock no Estado de Arkansas*. Mas a partir de 2001, a organização expandiu-se sob o chapéu de chuva das iniciativas sem fins lucrativos e desde então tem gerido centenas de milhões de dólares. (até
o "nosso" Dias Loureiro lá molhou a sopa, não sabemos se para tirar, se para pôr a prazo) No último ano de que há dados disponíveis, em 2005,
as doações foram de 80 milhões de dólares (apenas naquele ano), para fins tão diversos como a luta contra a sida, desenvolvimento de países ou para o combate às alterações climáticas. Embora estas verbas tenham destinos tão altruístas o ex-presidente recusa-se a dar informação sobre as entidades ou indivíduos que fazem tão generosas ofertas. Mas algumas averiguações têm permitido determinar quem tem tanta capacidade para
olear por um período tão longo a formidável máquina de fazer dinheiro dos Clintons. Até porque alguns desses indivíduos são os mesmos patrocinadores que ofereceram graúdas contribuições para a campanha presidencial de Hillary Clinton.
1. Parece ser inquestionável que
os Clintons têm laços estreitos com os investidores árabes cujo centro moderno é hoje no Dubai – Clinton é conselheiro especial de uma
companhia de investimentos do multibilionário Ron Burckle, a Yucaipa, que maneja subsidiárias que gerem fundos árabes em grande parte investidos na China. E Clinton recebe grandes dividendos desses fundos de investimento, muitos deles disfarçados de pagamento por conferências, pagas a meio milhão de dólares por cada uma. Os Emiratos registam também uma grande contribuição para a “biblioteca do presidente” – e a biblioteca gere cursos de formação para jovens estudantes das nações árabes alinhadas com a
oligarquia do petróleo. Foi sobre este caso que a administração Obama exigiu uma declaração de (des)interesses antes de nomear Hillary.
2. Outra velha desconfiança sobre
a ascenção dos Clintons é que
recebem dinheiro da China, uma questão que nos leva de novo às raízes do negócio da Wal-Mart. No entanto as ligações são mais graves que essas - basta
comparar o mapa das decisões de Bill Clinton respeitantes à China durante a sua administração e as contribuições de muitos milhões para o Partido Democrata durante a Presidência do investidor sino-americano
Johnny Chung e de
Bernard Schwartz, chairman da Loral Space & Communications, e depois que o mandato terminou doados à Fundação – Clinton é um confesso defensor do Governo Mundial em gestação e
os segredos militares não escapam à lógica comercial - tal como as mercadorias da Wal-Mart, são para partilhar* relacionado:
"The Walton Family Foundation"
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