O que todo mundo já suspeitava desde o princípio: WikiLeaks mostra mídia brasileira a serviço do USA
E uma relação promíscua, ou melhor, podemos dizer até de traição. Quando a mídia se utiliza de concessão pública para defender os interesses americanos no Brasil.
Como já disse aqui: esse pessoal é americanófilo.
WikiLeaks mostra mídia brasileira a serviço do USA
Hugo R C Souza
A Nova Democracia
Novos documentos vazados pela organização WikiLeaks trazem à tona detalhes e provas da estreita relação do USA
Novos documentos vazados pela organização WikiLeaks trazem à tona detalhes e provas da estreita relação do USA com o monopólio dos meios de comunicação no Brasil semicolonial. Um despacho diplomático de 2005, por exemplo, assinado pelo então cônsul de São Paulo, Patrick Dennis Duddy, narra o encontro em Porto Alegre do então embaixador John Danilovich com representantes do grupo RBS, descrito como "o maior grupo regional de comunicação da América Latina", ligado às organizações Globo.
O encontro é descrito como "um almoço 'off the record' [cujo teor da conversa não pode ser divulgado], e uma nota complementar do despacho diz: "Nós temos tradicionalmente tido acesso e relações excelentes com o grupo".
Outro despacho diplomático datado de 2005 descreve um encontro entre Danilovich e Abraham Goldstein, líder judeu de São Paulo, no qual a conversa girou em torno de uma campanha de imprensa pró-sionista no monopólio da imprensa no Brasil que antecedesse a Cúpula América do Sul-Países Árabes daquele ano, no que o jornalão O Estado de S.Paulo se prontificou a ajudar, prometendo uma cobertura "positiva" para Israel.
Os documentos revelados pelo WikiLeaks mostram ainda que nomes proeminentes do monopólio da imprensa são sistematicamente convocados por diplomatas ianques para lhes passar informações sobre a política partidária e o cenário econômico da semicolônia ou para ouvir recomendações.
Um deles é o jornalista William Waack, apresentador de telejornais e de programas de entrevistas das Organizações Globo. Os despachos diplomáticos enviados a Washington pelas representações consulares ianques no Brasil citam três encontros de Waack com emissários da administração do USA. O primeiro deles foi em abril de 2008 (junto com outros jornalistas) com o almirante Philip Cullom, que estava no Brasil para acompanhar exercícios conjuntos entre as marinhas do USA, do Brasil e da Argentina.
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Navegando pela internet percebi que o PIG, especialmente a Rede Globo sentiu os socos no fígado sobre as denúncias de que seu serviçal Wiliam Waack é um traíra canalha a serviço dos EUA. Agora, entende-se o jornalismo global americanófilo...
E se fosse um jornalista americano informante do governo brasileiro? O que faria o governo estadunidense? Colocaria o referido informante em uma prisão de segurança máxima? Seria condenado a prisão perpétua como traidor da pátria? E como ficaria...
Aos poucos os brasileiros vão conhecendo os sabotadores e traidores da pátria brasileira. O que não dá para entender é a omissão do governo brasileiro com este tipo de traição. E principalmente em aceitar que um concessão pública seja utilizada...
Veja bem amigos e amigas, toda essa gritaria contra Hugo Chaves e matérias pró-EUA do PIG tem uma origem. O texto abaixo desnuda a hipocrisia de setores da mídia brasileira que defendem os interesses dos EUA, assim como fizeram durante a ditadura militar. ...
A conta do grupo da @Anon_Operationn foi suspensa pelo twitter, antes a tag em referência ao wikileaks havia sido censurada pelo twitter.Julian Assange está preso e a abordagem na grande mídia, com raras exceções, reproduz a versão dos Estados Unidos:...