Política
"Die WannseeKonferenz"
“
A Solução Final de Hitler: a Conferência de Wannsee”
onde se decidiu o assassínio em massa de mais de seis milhões de judeus (…) Heinz Schirk recria o planeamento desse genocídio (…) uma
evocação histórica filmada em registo de “
cinema verité”
É com estas aparentemente inofensivas palavras, levando em linha de conta o revisionismo histórico oficial dos últimos 60 anos, que se anunciou o documentário exibido ontem na Cinemateca Nacional -
desmistificando:
“
Die WannseeKonferenz” não é uma obra de cinema. Foi produzida para propaganda televisiva. O produtor é parte interessada na manipulação:
o empresário judeu de Munique Manfred Korytowski (1936-1999) , produziu muitas séries dramáticas, spots comerciais e documentários para televisão - a mais conhecida das quais é a série "Pumuckl" (o programa infantil de maior audiência na história da tv alemã), nascido prussiano em 1936, com a ascenção do nazismo a sua família mudou-se para o Brasil em 1937, onde viveu 16 anos; em 1953 foi para Israel, onde cumpriu dois anos no exército como normalmente fazem todos os
militantes Sionistas (local onde conheceu alguma coisa sobre a Conferência de Wansee nos
Yad Vasshem, os "Arquivos do Holocausto em Jerusalém", onde se lê que a reunião planeou a morte de 11 milhões de judeus. (se por acaso os houvesse); e em 1958, voltou para a Alemanha para fazer carreira no mundo do espectáculo.
O realizador
Heinz Schirk executou a encomenda de Korytowski em 1984, utilizando entrevistas com os participantes do julgamento do
Coronel cripto-Judeu Sionista Adolf Eichmann em 1962 e documentos obtidos de
Robert Kempner, um dos procuradores americanos (aliás um
antigo ministro judeu alemão naturalizado fugido em 1933 para os EUA) que participou no Julgamento de Nuremberga e ficou famoso por coagir testemunhas como
Friedrich Gaus, roubar
documentos do
processo Rosenberg e como advogado privado defender o enriquecimento ilícito de judeus que pediam em Tribunal indemnizações financeiras ao Estado alemão, a maior parte deles sem nunca terem estado detidos.
“
Die WannseeKonferenz” baseia-se numa suposta
acta de Martin Luther “descoberta” 5 anos depois, em 1947. Antes só havia
1 carta convocatória da reunião. A obra “
verité”
é uma obra de ficção propagandística israelo-americana, meticulosamente programada para o
dia 27 de Janeiro, a data em que o Exército Soviético libertou Auschwitz-Birkenau – a que agora
o sionismo chama
“Dia do Holocausto”.
Credibilidade Zero. O General Reinhard Heydrich, chefe de Polícia de Segurança Nacional alemã é tratado por “SS-Obergruppenfuhrer” um posto que ninguém duvida tivesse sido diabólico (
embora a Time à época anterior à guerra fizesse capas enaltecendo o nacionalismo de Hitler. O próprio autor da “folha informativa” que habitualmente acompanha as sessões, Luís Miguel Oliveira, admite que “
conhecer exactamente (à letra) o que foi dito em Wannsee é assunto que exige alguma suposição” (senão toda). E assim, como o conselheiro cenográfico do filme, o judeu Shlomo Aronson, inventa uma prosa delirante tão vaga quanto “a vertigem da solução final” e “premeditação e planificação” (em 85 minutos) , remetendo de seguida para Eichmann e para a obra de ficção da judia
Hanah Arendt “A Banalidade do Mal”.
É lamentável que a Cinemateca Nacional se preste a fazer estes fretes auto
negando identificar devidamente as
fontes históricas que referem os factos tal qual aconteceram – que como é sabido estão muito longe da
patranha sionista dos “6 milhões de vítimas do holocausto”
* relacionado:
"A Questão Judaica nos anos 30 era um problema de Emigração clandestina para a Europa Central que causava um clima de desordem social, nomeadamente com a importação do "bolchevismo" da União Soviética: a solução encontrada pelos Nazis foi incentivar a doutrina Sionista"*
27/1 - o Presidente Ahmadinejad acusa o Ocidente de bloquear investigações sobre o holocausto.
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